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CRISTIANNE MOLITERNO

Mulher do ator Kadu Moliterno estreia em plataforma proibidona: “Fotografia é arte”

Cristianne Moliterno e Kadu Moliterno em foto na praia
Cristianne Moliterno e Kadu Moliterno; mulher do ex-ator da Globo decidiu empreender para ganhar renda extra (foto: Reprodução)

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Cristianne Menezes Moliterno, mulher do ator Kadu Moliterno, de 46 anos, decidiu empreender e desde janeiro deste ano ela mantém um perfil para assinantes em uma plataforma de conteúdo proibidão. Em entrevista, a musa fitness contou que aparece em poses que mostram o corpo escupido com malhação, comida equilibrada e suplementação. “Resolvi abrir a plataforma para tentar ganhar uma renda extra com as fotos. Não sou muito ativa lá.”, disse ela.

“Apenas posto as fotos que não posto mais no Instagram, que hoje está mais focado em lifestyle, treinos e vida saudável”, contou ela ao Gshow. Cristianne disse que o marido de 71 anos lida bem com a exposição em fotos ousadas. “Ele é muito tranquilo. Respeitamos nossas decisões, sempre em comum acordo. São apenas fotos. Fotografia é arte, com bom gosto acima de tudo: valorizar a beleza feminina em todas as suas formas sempre”, pontuou.

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A companheira de Kadu Moliterno ainda mandou um recado para quem vê com preconceito o trabalho em plataformas proibidonas. “Você acha que é muito diferente do que se vê hoje nas séries e filmes? O que cada um coloca no seu perfil é uma escolha individual, depende muito. Cada um tem seu limite. Eu continuo na linha sensual e com bom gosto. Acredito que quem ganha muito dinheiro faz isso mais explícito. Gosto apenas do sensual. Mas nessa vida é preciso respeitar as decisões alheias. Viva e deixe viver!”, concluiu.

Com 50 anos de carreira nos folhetins, Kadu Moliterno revelou recentemente quanto ganhou pela exibição internacional de um projeto em que participou. “Uma novela vendida para dez países, fui receber R$ 330,40. Uma reprise você recebe mil e poucos reais, uma reprise em Vale a Pena Ver de Novo. Se eu fosse um ator, um Robert De Niro da vida, acho que eu seria pela [minha] história, não trabalharia mais, só pelas tantas obras que fiz [e que foram] vendidas para o mundo todo. Aqui [no Brasil] não, aqui tem que continuar ‘matando um leão por dia’”, pontuou ele.

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