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OLIVIA ARAUJO

Atriz de Fuzuê revela dificuldade financeira no começo da carreira

Foto de Olivia Araujo como Maria Navalha em Fuzuê
No ar em Fuzuê, Olivia Araujo falou sobre começo da carreira (foto: Reprodução/Globo)

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No ar em Fuzuê, Olivia Araujo começou a carreira na televisão em 2007, mas já atuava no teatro desde 2005. A artista relembrou que não teve vida fácil e brincou que todo ator já passou por perrengue financeiro no Brasil. A intérprete de Maria Navalha afirmou que chegou a ganhar R$ 30 a cada 15 dias por uma peça no teatro.

“Nunca fui acumuladora. O meu planejamento é ter uma reserva para uma vida equilibrada. Quero morar bem, numa casa confortável, com uma sala boa para receber as pessoas… Também gosto de presentear os amigos e fazer viagens gostosas. Não existe um artista no Brasil que não tenha passado perrengue, a não ser que tenha nascido com privilégios”, brincou.

A artista contou que já aconteceu de apresentar para três pessoas no teatro. “Às vezes você está em cartaz com uma peça maravilhosa, mas não tem bilheteria. Já me apresentei para três pessoas. Faz parte. Mesmo que não role grana, é tão bom subir ao palco que, durante aquela hora, você esquece que mal tem dinheiro para voltar para casa”, disse ela ao Extra.

Olivia Araujo pensou em desistir de atuar por não ter a chance de mostrar sua arte ao grande público. Ela passou por uma grande reviravolta quando aceitou atuar em Domésticas, de Fernando Meirelles e Nando Olival. “Fazia uma peça que me dava R$ 30 de 15 em 15 dias. Estava difícil justificar o meu sonho para a família. Fui atropelada pela realidade. O filme me trouxe de volta, e, apesar de alguns sufocos, me mantenho trabalhando”, contou.

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“Éramos pobres, mas nunca nos faltou nada. Sempre tivemos casa própria e educação decente. Minha mãe dizia que, como enfermeira, eu teria o jaleco mais branco do hospital. Ela era uma mulher muito firme, determinada e que passou por muitas coisas. E meu pai queria que todos os filhos fossem funcionários públicos porque em concurso não tem foto, você é um número. A nossa aparência não seria questionada, mas, sim, o nosso conhecimento”, declarou.

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