Fora da televisão desde 2018, Bia Montez atuou na Globo em inúmeros personagens. A artista voltou para a emissora carioca e está no elenco de Fuzuê com a personagem Conceição Leal, uma mulher íntegra, conhecedora dos segredos dos Braga e Silva e conselheira de todos.
“A Conceição Leal, como o nome sugere, é leal e fiel. Tem uma dívida de gratidão com o Nero (Edson Celulari). Ajudou a criar os filhos dele. Com a morte da mulher do Nero, ela se tornou muito maternal. Faz de tudo para manter a família unida. Acho que todos os personagens em algum momento vão descobrir onde está o seu tesouro e o tesouro dela é a família”, contou a atriz para a Quem.
A artista estava longe das novelas desde O Outro Lado do Paraíso (2018), mas foi com Malhação (2001-2007) que ela ficou marcada na história da dramaturgia com o papel de Vilma. Na Globo, ela atuou em outras produções desde 1986 e chegou a trabalhar na Record. “Foi uma felicidade ter sido chamada para participar de Fuzuê. É um trabalho depois da pandemia e de tantas dificuldades para nós, artistas. Já trabalhei outra novela com o Reiz, onde fui muito feliz, e agora está sendo um encantamento”, disse.
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Em 2015, a atriz relembrou que se tornou a personagem de mais tempo em Malhação. “Fui eu quem ficou mais tempo no ar em Malhação com a mesma personagem. O Mocotó (André Marques) ficou quatro anos no ar, o Cabeção cinco anos e eu acabei ficando por seis. Como eu ia ficando, sentia-me sempre em casa. A gente chegava a fazer churrascos na frente do Projac durante as folgas”, relembrou ao gshow.
A eterna dona do Gigabyte, Bia Montez pontuou que tinha uma inspiração dos tempos dela de colégio. “Eu me inspirava muito na minha inspetora do colégio, que jamais chamava os alunos pelos apelidos. Então, por exemplo, na Malhação eu chamava os personagens sempre pelo nome completo”, disse.