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Maria Paula relembra participação em A Liga: “Uma alegria tão grande”

Foto de Maria Paula em A Liga
Maria Paula relembrou período em A Liga (foto: Reprodução/Band)

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Ex-Casseta e Planenta, Maria Paula Fidalgo estava fora da televisão quando aceitou o convite para voltar para a televisão em A Liga (2010-2016). Na época, a estreia da artista contou com ela passando mal ao ver cadáver em um cemitério clandestino em São Paulo.

“Não acho que a volta para a TV fosse uma cobrança, nem pessoal, nem do público. Acho que havia uma saudade. Estava concentrada em outros projetos, trabalhando com pacifismo em um momento em que é muito útil e necessário trabalhar com pacifismo”, relembrou. No formato, jornalistas cobriam diversos temas para serem discutidos em vários pontos de vista.

A proposta para A Liga surgiu depois de terminar uma temporada do programa Saúde Por Aí, no GNT. De acordo com a artista, foi uma forma de se reencontrar. “Quando recebi esse convite, achei que estava numa boa hora de aceitar. Foi muito lindo porque quando rolou o ‘3, 2, 1, no ar’ veio uma alegria tão grande. Lembrei o quanto eu amo fazer TV. Adoro mesmo, eu me sinto tão bem ali, no ao vivo. A TV é o meu habitat”, relatou para a Quem.

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A atriz, que ficou 16 anos no Casseta e Planeta, destacou que precisou driblar o machismo mesmo na televisão. “O machismo também é algo aprendido. As pessoas não são machistas porque são más. É porque aprenderam, é algo cultural e estrutural. Vivemos em um país machista. Temos que elevar o nível do jogo. Sempre tive encarar ambientes machistas. Por muito tempo, vivi cercada por homens sendo a única mulher. Vivi em ambientes majoritariamente masculinos. Aprendi a ter jogo de cintura. Sempre tive uma abordagem leve. Nunca tive que combater o machismo com raiva ou agressividade. Soube driblar o machismo”, declarou Maria Paula Fidalgo.

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