Vilão da primeira fase do remake de Renascer, Antonio Calloni deu adeus ao papel de coronel Belarmino. O personagem morreu vítima de uma emboscada ao término do capítulo de segunda-feira (29). Veterano em remakes, o artista assumiu o papel que foi de José Wilker (1944-2014) com o bordão “é justo, muito justo, justíssimo”.
“Parti praticamente do zero porque não vi a primeira versão. Não tinha a referência. Decidi que veria só depois de gravar toda a minha participação. Claro que vou querer ver o trabalho do Wilker. Mesmo sem ter visto, eu já gosto do ele fez”, contou o artista para a Quem. “É um prazer imenso fazer essa novela”, declarou ele.
O ator elogiou a direção da trama criada por Benedito Ruy Barbosa. “Renascer é a especialidade do brasileiro. A identificação já começa pelo título. A novela traz um Brasil místico e mítico. Além disso, temos uma história de amor muitíssimo bem contada. O elenco é maravilhoso, a direção do Gustavo Fernandez é um primor e tenho certeza que as pessoas vão se emocionar”, detalhou.
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Veterano em remakes, Antonio Calloni destacou as outras duas obras que já havia trabalhado na carreira antes de Renascer. “É o terceiro remake que faço. Fiz Hipertensão [Globo, 1986] — que era uma versão de Nossa filha Gabriela, da Tupi. Depois, fiz Éramos Seis [Globo, 2019], interpretando um personagem que tinha sido dos grandes Gianfrancesco Guarnieri e Othon Bastos e agora Renascer e um personagem que foi do José Wilker”, detalhou. “Sou muito a favor da comparação porque são leituras diferentes. É uma maravilha que temos nas mãos e é bacana poder comparar duas grandes obras. Não podemos negar o que já foi feito”, destacou.