Luísa Sonza falou sobre a possibilidade de viver um relacionamento que não seja monogâmico. Depois que a traição de Chico Moedas explodiu na internet, em 2023, a cantora passou a enxergar esse tipo de relação de uma forma diferente. Ela explicou que foi muito difícil lidar com a infidelidade e que odiou a sensação. “Acredito no combinado monogâmico, até porque foi só o que eu vivi. Mas se teria um relacionamento não monogâmico eu não sei”, declarou à revista Marie Claire.
“Estou trabalhando nisso porque não quero ser corna de novo, é muito ruim! Eu não perdoo e, na hora que puder, vou de novo na Ana Maria Braga falar mais umas coisas, ler outra carta. Mas acho que não tenho saúde e nem maturidade para isso, tem coisa que a gente tem que assumir que não somos capazes de fazer. É não cumprir o combinado, e nisso sou bem pragmática, gosto que seja cumprido. É ser falso com alguém e depois manipular, insistir no erro, fazer mais de uma vez sabendo o que causou”, continuou.
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Luísa Sonza fez um balanço sobre as consequências de lidar com a traição. “Diz muito sobre a índole da pessoa, sobre ter a mente fraca. É falta de autoestima de quem trai, porque precisa se reafirmar, é bem medíocre. O ato da traição não é a maior questão, porque depende da sua conduta antes e, principalmente, depois, que é a pior parte. Trair é se sentir pequeno, gostar daquela coisa suja mesmo, é falha de caráter”, declarou.
A cantora também confessou que não gosta tanto assim de sexo, ao contrário do que dizem algumas de suas músicas de maior sucesso. “Sexo é superestimado. O ato sexual mesmo, por si só, é superestimado. Tem gente que gosta muito, eu não gosto tanto assim. Gosto de fazer amor, ter uma conexão incrível. Só que tenho uma coisa: ou me apaixono ou enjoo, e geralmente é a primeira opção”, concluiu.