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ACUSADA DE FAKE NEWS

YouTube atrasa resposta e impede Jovem Pan de faturar R$ 20 milhões por mês

Foto de Emilio Surita no Pânico, da Jovem Pan
YouTube aplicou punição contra a emissora (Foto: Divulgação/Jovem Pan)

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O YouTube atrasou a liberação da monetização da Jovem Pan na plataforma e impediu a empresa de faturar pelo menos R$ 20 milhões por mês no último ano. De acordo com o portal F5, da Folha de S.Paulo, a emissora esperava que a plataforma retomasse os pagamentos até o fim de janeiro de 2024, porém, não foi isso o que aconteceu. O Google, que administra a plataforma de vídeos, atrasou uma resposta em relação à monetização do canal, que teve um papel importante nas eleições de 2022.

Sem a monetização, a Jovem Pan precisou demitir profissionais e realizar uma série de cortes, já que o dinheiro ajudava a pagar salários e até mesmo a fazer investimentos de tecnologia. O problema é que o YouTube acusou o canal de divulgar inúmeras fake news, além de compartilhar vídeos com títulos que não condiziam com a verdade, o que acabou acarretando na punição. No auge, o conglomerado de mídia faturava R$ 20 milhões por mês com os vídeos jornalísticos que publicava na plataforma.

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A Jovem Pan precisou passar todo o ano de 2023 realizando alterações nos vídeos para reverter a punição. A multinacional do Google, por sua vez, faz uma avaliação para identificar se as mudanças foram suficientes para retomar a monetização. Em dezembro, o diretor de jornalismo da Jovem Pan, André Ramos, disse ao F5 que a empresa de Tutinha atendeu às solicitações feitas pelo YouTube. “Nós questionamos o Google sobre o que estava errado, e ajustamos como eles pediram. Temos certeza que iremos normalizar”, disse o executivo.

Internamente, funcionários acreditam que esse é o caminho para reverter a punição. O YouTube não se pronunciou sobre a medida que tomou com a empresa.

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