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ROGER MOREIRA

Cid Moreira diz que acusação de estupro feita pelo filho foi motivada por dinheiro

Foto de Cid Moreira
Cid Moreira se manifestou sobre polêmica com o filho (foto: Reprodução/Internet)

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Filho adotivo de Cid Moreira, Roger Moreira acusou o pai de ter o estuprado ao longo de 10 anos na adolescência. Em um processo movido na Justiça, o rapaz pede a prisão do jornalista e afirma que o idoso, de 96 anos, é um perigo para outros adolescentes. O comunicador detonou o posicionamento do homem.

“Isso aí já foi julgado e arquivado. Estou encaminhando para 97 anos, não tenho mais condição nenhuma de estar enfrentando essa palhaçada. A Bíblia diz que o filho que insurge contra o pai, merece ser morto. Como ele está afim de dinheiro, ele fica enchendo o saco. Ele está querendo dinheiro e um pouco de fama. Aí cria essa coisa da mídia falando”, afirmou Cid Moreira para a CARAS.

Roger Moreira alega que o ex-âncora do Jornal Nacional recebe a ajuda da mulher, Fátima Sampaio, para cometer delitos. De acordo com o Portal Leo Dias, o herdeiro afirma que os abusos começaram quando ele tinha 14 anos e aconteceram entre outubro de 1990 e novembro de 2000, no condomínio Green Wood Park, localizado no bairro do Itanhangá, no Rio de Janeiro.

Roger Moreira afirma que foi abusado sexualmente por Cid Moreira em 1.920 ocasiões, ou seja, cerca de quatro vezes por semana ao longo de 10 anos. Tudo teria começado quando o rapaz foi passar um fim de semana na casa da tia, que era casada com o jornalista, e desde então os flertes passaram a acontecer. Logo, o antigo âncora do Jornal Nacional convidou Roger morar com ele e se tornar um assistente pessoal. Para disfarçar os abusos sexuais, o veterano teria adotado o sobrinho da então esposa como filho.

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“De forma a encobrir a prática de abusos contra a vítima, propôs ação de adoção, de forma a apresentar socialmente uma explicação do porque estava sempre em companhia da vítima, especialmente em razão das desconfianças que estavam sendo levantadas”, diz a defesa de Roger no processo. Apesar das graves acusações, o crime de estupro prescreve em 20 anos no Brasil. A defesa de Cid Moreira não se pronunciou sobre o processo movido pelo filho adotivo.

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