Silvio Santos não está mais internado no Hospital Albert Einstein. O apresentador do SBT recebeu alta hospitalar no final da noite de sexta-feira (13) e permanecerá em observação nos próximos dias, cumprindo período de isolamento social em sua casa. Ele foi diagnosticado com Covid-19, mas não evoluiu para a forma grave da doença, apresentando apenas sintomas leves da infecção respiratória, como os de uma gripe comum. O seu estado de saúde é bom e ele não foi transferido para a Unidade de Terapia Intensiva em momento algum, conforme antecipado pelo TV Pop.
A reportagem apurou que a alta hospitalar foi decidida após uma conversa da equipe médica com o empresário e com seus familiares. O dono do Baú havia sido diagnosticado com coronavírus na quinta-feira (12) e, desde então, havia o debate se ele deveria ser internado de forma preventiva ou se deveria repousar em casa. Silvio, assustado com a morte de Tarcísio Meira, escolheu pela internação. Ele só foi demovido da ideia após os médicos sinalizarem que ele teria mais riscos na unidade hospitalar do que em casa, isolado de contato com o mundo exterior. A notícia da alta médica foi divulgada em primeira mão pelo repórter Roberto Cabrini, da Record.
O estado de saúde de Silvio Santos não causou preocupação entre seus familiares e os médicos em momento algum. O único sintoma desenvolvido pelo empresário foi uma moleza acima do normal, já que ele geralmente acorda bem disposto — e foi justamente esse sintoma que fez com que ele procurasse o Hospital Albert Einstein para ser testado. Mesmo internado em um dos quartos da unidade hospitalar, ele seguiu fazendo piadas e conversando com a família e com os médicos, além de ter deliberado sobre decisões do SBT — foi dele que partiu a liberação para que a emissora pudesse falar sobre o seu estado de saúde.
Ele seguirá sendo acompanhado por uma equipe médica nos próximos dias, apenas para monitoramentos de praxe e para evitar qualquer possibilidade da doença evoluir para sua forma mais grave. O tratamento completo levará cerca de duas semanas, e novas idas do comunicador ao hospital devem acontecer neste período, até pela complexidade de alguns exames exigidos pela infecção respiratória. Uma nova internação, no entanto, está descartada no momento.