A série Hospital New Amsterdam, drama médico de sucesso que chegou ao fim depois de cinco temporadas no canal NBC, ganhará um spin-off. De acordo com informações divulgadas pelo site Deadline, o criador da série, David Schulner, está desenvolvendo a produção, que irá se passar 30 anos depois dos eventos do seriado original.
Intitulado provisoriamente New Amsterdam: Tomorrow, a historia acompanha a filha do Dr. Max Goodwin (Ryan Eggold), Luna Goodwin, que assume o papel de seu pai como Diretora Médica do Hospital New Amsterdam. A sequência deverá explorar as maneiras pelas quais a inteligência artificial ajudaria a avançar a indústria médica no futuro. No episódio final, foi apresentada uma jovem entusiasmada nova diretora médica, revelada como a filha de Max, Luna Goodwin, já adulta.
Molly Griggs, que interpretou a personagem no final da série, ainda não é uma certeza repetindo o papel na sequência da história. A decisão da NBC de acabar com New Amsterdam de forma prematura chamou atenção do publico, já que a produção era um dos sucessos do canal desde a estreia. A ideia do spin-off, segundo a publicação, surgiu depois do enorme êxito que o seriado teve quando disponibilizado na Netflix.
Globo lança tendência com sucesso do Globoplay e Netflix se aproveita
A Globo lançou no Globoplay a série Vale o Escrito, que conta detalhes sobre as famílias que dominam contravenção e sustentam o Carnaval carioca. Digno de um roteiro de cinema, a série documental um grande sucesso nas redes sociais. Segundo O Globo, a Netflix prepara uma produção sobre a nova geração da contravenção.
A nova história contará com Heitor Dhalia como o diretor. Recentemente, ele dirigiu DNA do Crime, com produção da Paranoid, e liderou o ranking das séries mais vistas da Netflix no Brasil. Ficou ainda no topo da lista global de séries de língua não-inglesa.
No Globoplay, Vale o Escrito ganhou até uma segunda temporada e a nova leva de episódios deverá narrar histórias de personagens não citados na primeira temporada, como Marcos Falcon (1964-2016), ex-presidente da Portela, e Luizinho Drumond (1940-2020), que foi dirigente da Imperatriz Leopoldinense.