Antonio Fagundes tem uma longa lista de papéis na televisão que vão do Rogério de Mundo da Lua (1991), Bruno Mezenga de O Rei do Gado (1996), Atílio de Por Amor (1997) e Alberto de Bom Sucesso (2019) até as peças de teatro e no cinema. Uma lenda corre nos bastidores da dramaturgia pela forma em que o ator consegue decorar os textos com mais facilidade que outros artistas.
Nas redes sociais, o veterano explicou que não se trata de uma memória fotográfica e também desmistificou a história de que leria apenas uma vez. “Eu leio muito menos do que meus colegas. Mas eu dou uma lidinha, mas faço isso, realmente, na hora, na hora de gravar. Não faço isso em casa. Chego na gravação, alguém me entrega o texto do dia, enquanto eu tô trocando de roupa, dou uma lida nesse texto, vejo quais são as dificuldades que possa ter com ele”, detalhou.
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Fora da Globo desde 2020, o comunicador não tem muitas pretensões para um retorno para a televisão. Antonio Fagundes relatou que termina com umas seis lidas no total quando entregam o texto. “Enquanto eu espero ser chamado, dou mais umas duas ou três lidas. Quando vou para o ensaio, continuo lendo o texto”, detalhou o artista.
“Quando a gente tem o ensaio da câmera, nesse processo eu dou mais uma lida. Não é uma vez só, mas são umas cinco ou seis… O que é muito menos do que meus colegas leem”, disse ele. “Sou testemunha”, escreveu Thiago Fragoso. “Mestre”, elogiou Paolla Oliveira. “É verdade. Já tive o privilégio de presenciar e tentar aprender, mas sigo lendo em casa 400 vezes, quem sabe um dia eu chego lá!”, disse Bruna Aiiso.
