Luísa Sonza revelou que fica preocupada com o que estão falando ou pensando dela quando participa de transmissões ao vivo. Em entrevista ao PodDelas, de Tatá Estaniecki e Boo Unzueta, a cantora afirmou que tem feito acompanhamento psicológico e uso de remédios. “Qualquer coisa que eu faça ao vivo eu fico pensando: ‘As pessoas estão me xingando muito. A galera vai acabar comigo’. Eu faço acompanhamento psicológico. Precisa, né? Mas não tem como não ligar. Entendo que cada um entrega o que pode na vida. Se as pessoas estão me entregando isso, significa que elas também não estão bem. Aprendi a ter empatia com o outro que está me atacando”, contou.
A compositora relatou que já processou pessoas por conta de ataques nas redes sociais. “Tem um monte. Processei muita gente, tem bastante. Tem processo de ameaças de morte. Quando a ameaça é real tem que fazer boletim de ocorrência. Já recebi foto de arma e a minha família também. Eu tenho que cuidar”, concluiu.
Recentemente, Luísa Sonza revelou que sua equipe chegou a encontrá-la deitada em posição fetal. “Quando me encontraram no chão em posição fetal, eu já estava na minha última. Graças a Deus eu tenho uma equipe que me ajuda e me levou ao psiquiatra, me deu remédio, suporte e tudo que eu precisava. Quando publiquei [um vídeo chorando] eu pensei: ‘O que mais preciso fazer para enxergarem que está me machucando?’”, questionou.
Ela relembrou que não foram apenas ataques, a artista não podia sair na rua. “É uma agressividade injustificável, foge da realidade. Não considerado que foi apenas hater, foi algo que não podia andar na rua”, lamentou.