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SPORTV

Globo faz série para homenagear Léo Batista e mostra lado B do apresentador

Foto de Léo Batista
Léo Batista será homenageado em série (foto: Reprodução/Internet)

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O SporTV, canal por assinatura do Grupo Globo, vai exibir na quarta-feira (5), às 21h, a série inédita Léo Batista — A Voz Marcante. A produção, realizada em parceria com a produtora Imaginar, revisita os 76 anos de carreira do apresentador e jornalista esportivo. Com direção de Kizzy Magalhães, a série de quatro episódios revela talentos pouco conhecidos de apresentador.

Além do trabalho na televisão, o comunicador também é cantor, artista plástico, comediante e escritor. A série trará depoimentos de amigos e colegas de trabalho, como o narrador Luis Roberto e o jornalista Pedro Bial. “Quando você conta a história da vida do Léo, você está contando a história do Brasil. Alguém se manter coerente e profissional ao longo de tantas décadas, ainda é um fato excepcional. Se existe Tiago Leifert, se existe Tadeu Schmidt, é porque o Léo Batista foi antes”, declarou o apresentador do Linha Direta. A informação é de Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.

Léo Batista, um dos apresentadores mais longevos da Globo, iniciou sua carreira na emissora em 1970 como freelancer, se tornando conhecido pelo seu estilo descontraído. A trajetória do apresentador na televisão é marcada por diversas contribuições significativas. Depois de substituir Cid Moreira em uma edição do Jornal Nacional, Léo Batista foi contratado definitivamente. Ele chegou a apresentar as edições de sábado do JN e foi um dos idealizadores do programa Globo Esporte em 1978.

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Nas décadas de 1980 e 1990, o comunicador apresentava um segmento esportivo no Jornal Nacional aos sábados. Além disso, sua voz era uma presença constante nos intervalos dos jogos brasileiros às quartas-feiras. Espantando qualquer possibilidade de aposentadoria, Léo Batista sempre diz que não vai parar de trabalhar. “Se arranjarem uma metralhadora, com bala de verdade mesmo, que não falhe, para me dar uma rajada, de repente eu paro de trabalhar. Mas, se não for assim, não paro, não”, disse em 2007 para a Associação Brasileira de Imprensa.

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