Belo abriu o jogo sobre sua passagem no grupo Soweto, em que foi vocalista entre 1993 e 2000. O artista, que atualmente participa de uma turnê comemorativa pelos 30 anos de história do grupo, relembrou o assassinato de um dos integrantes no passado.
A trajetória do Soweto inclui a tragédia do assassinato do integrante Buiú em 1997, vítima de latrocínio em São Paulo. “O Buiú faleceu no começo [do conjunto]. Ele chegou a tirar fotos da capa do [álbum] Refém do Coração, mas não participou”, recordou Belo, mencionando que Buiú foi morto enquanto namorava no carro.
Belo foi quem reconheceu o corpo do amigo. “Fui eu que reconheci o corpo dele. Na época, a comunicação era muito difícil, não tinha celular. Recebi uma mensagem dizendo para ligar para o escritório, falando: ‘Parece que aconteceu um acidente e o rapaz está no hospital da zona Leste’. Peguei meu carro e fui para lá, quando cheguei já haviam dado o falecimento dele, que sofreu um assalto e foi assassinado por um garoto de 13 anos”, contou no programa Conversa com Bial.
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“Estamos celebrando à vida, isso que é o mais importante. Na década de 1990 o pagode foi sensacional em todos os sentidos. É muito bom celebrar esses 30 anos, com vida, saúde e relembrar os tempos que viajávamos”, afirmou Belo. Pedro Bial brincou sobre a dívida de Belo com Denílson. O pagodeiro garantiu que tudo está quitado e elogiou o ex-jogador. “Denílson sempre foi maravilhoso, sempre gostou de pagode, inclusive quem o levou para o Soweto fui eu. Tudo resolvido, quero até que ele venha tocar aquele tantazinho murcho no palco”, brincou o artista ao relembrar toda a briga entre os dois.