Depois de assumir publicamente que não terá faturamento com as Olimpíadas, a Globo transmitirá uma programação especial nesta quinta-feira (6), marcando a contagem regressiva de 50 dias para o evento em Paris. A emissora exibirá reportagens temáticas sobre os Jogos Olímpicos, que ocorrerão de 26 de julho a 11 de agosto. A informação é do UOL.
No Jornal da Globo, será feito um balanço do atual momento das principais esperanças brasileiras em Paris, com resultados recentes de atletas como Ana Marcela Cunha, Isaquias Queiroz, Rayssa Leal, Alison dos Santos e o time de vôlei feminino. O Jornal Nacional exibirá uma matéria de Marcelo Courrege sobre os uniformes do Brasil nas modalidades com chances de medalha. No Jornal Hoje, Guilherme Pereira entrará ao vivo da Vila Olímpica em Paris, onde os atletas ficarão hospedados.
O Globo Esporte estreará o quadro Outros Talentos, destacando habilidades de atletas brasileiros em áreas diferentes de suas modalidades. A primeira edição contará com a ginasta Rebeca Andrade, mostrando seu talento musical como cantora. O Bom Dia Brasil trará uma reportagem de Guilherme Roseguini sobre atletas que têm novas oportunidades em Paris. A ginasta Jade Barbosa, que não competiu em Tóquio-2020 e trabalhou como comentarista da Globo, estará presente na capital francesa.
Outro destaque é a medalhista Isabel Swan, da vela, que conquistou o bronze em Pequim-2008 e agora retorna aos Jogos ao lado de Henrique Haddad na classe 470, depois de atuar como dirigente esportiva. A Globo também apresentará no sábado (8), o quadro Minha Medalha, relembrando a prata de Adriana Behar e Shelda nos Jogos de Sydney-2000. As duas chegaram como favoritas, a medalha de ouro era dada como certa no vôlei de praia. Elas, no entanto, ficaram com a prata.
+ Eleandro Passaia pede demissão da Record e assume comando do Tá na Hora no SBT
+ Globo puxa ator que está em A Infância de Romeu e Julieta para Família é Tudo
A entrevista com Shelda será exibida no intervalo da novela Renascer e abordará a demora da atleta em aceitar a derrota na final. “Muita coisa eu apaguei (da memória). Eu acho que foi uma defesa depois daquele resultado. Passei um ano tendo pesadelo com aquele campeonato. Foi pesado. A gente já saiu do Brasil como a favorita. Jogávamos dez vezes contra a Austrália e ganhávamos sete. Mas foi o dia delas”, disse Shelda. “Não sei como seria se fôssemos medalhistas de ouro. Mas valeu a pena tudo. Eu faria tudo de novo”, completou. O quadro terá uma versão estendida no domingo, no Esporte Espetacular.