Renascer terá algumas mudanças importantes em seu enredo em comparação com a versão original da novela em 1993. O autor Bruno Luperi acrescentou algumas histórias que irão ao ar partir desta semana na novela das 21h da TV Globo, como o exame de DNA do filho intersexo que Teca (Lívia Silvia) espera, além do amor entre duas mulheres.
De acordo com o Notícias da TV, a novela começará a ter mudanças significativas em seu enredo por ter chegado à segunda metade da história. O autor da trama apresentará o teste de DNA do filho de Teca, que nascerá intersexo. A jovem dará à luz no capítulo do dia 19 de junho.
+ Em domingo sem futebol, Globo sente pressão e perde liderança para os streamings
+ Eliana quebra o silêncio e comenta pela 1ª vez sobre contrato com a Globo
Em 1993, Buba (Maria Luísa Mendonça) era uma pessoa intersexo, chamada de hermafrodita na época, mas no remake é uma mulher trans, interpretada por Gabriela Medeiros. A menção ao termo intersexo vem através do filho de Teca. Outra mudança envolvendo o núcleo tem a ver com a retratação da família da psicóloga, que não existia na primeira versão.
O romance entre Zinha (Samantha Jones) e Joana (Alice Carvalho) também ganhará novos contornos nesta semana. O surgimento da paixão entre as duas se tornará mais evidente, fazendo com que a mulher de Tião (Irandhir Santos) entenda que seu sentimento pela amiga vai muito além que a relação de amizade.
Na primeira versão de Renascer, Joana (Tereza Seiblitz) se envolveu com o padre Lívio (Jackson Costa), que no remake virou o pastor Lívio (Breno da Matta). O romance entre as duas personagens só será concretizado na reta final da história de Bruno Luperi.
A novela das 21h tem várias atualizações em relação às mudanças na sociedade. Na primeira versão, cenas como machismo, preconceitos e até assédios eram comuns, mas foram corrigidas e repudiadas no roteiro do remake.