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PASSAM BEM

Equipe da Record é atacada a tiros no Rio de Janeiro e criminoso é preso

Foto de repórter da Record
Equipe da Record foi atacada com tiros no Rio de Janeiro (foto: Reprodução/Internet)

Uma equipe da Record foi atacada a tiros por criminosos enquanto estava em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, nesta terça-feira (11). A repórter Monique Bittencourt e o cinegrafista Thiago Bessa estavam no carro de reportagem próximo à comunidade do Castelar quando o incidente ocorreu.

Os dois contratados da emissora ficaram levemente feridos por estilhaços. Em nota, a Record afirmou que “eles foram atendidos pela Delegacia de Belford Roxo e passam bem”. O canal lamentou e repudiou o episódio de violência. No período da noite, a Polícia Civil informou que agentes da 54ª DP (Belford Roxo), da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) prenderam o criminoso que atirou contra a equipe da Record. Outros três homens também foram detidos durante a ação. Durante a abordagem, houve troca de tiros entre suspeitos e a polícia.

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio disse que repudia o ataque sofrido pela equipe de reportagem e classificou como ato “covarde” e “brutal da violência urbana”. “O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro (SJPMRJ) repudia o ataque sofrido pela equipe de reportagem da TV Record foi vítima de mais um ato covarde e brutal da violência urbana no estado do Rio de Janeiro”, afirmou.

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O sindicato sinalizou que o carro estava identificado com a logo da Record e pontuou que se solidariza com os profissionais. “Uma repórter e um cinegrafista voltavam de uma cobertura jornalística na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense quando foram surpreendidos por criminosos e tiveram o carro, identificado com a logo da Record, metralhado pelos marginais”, continuou. “O Sindicato se solidariza com os profissionais e cobra das autoridades do Estado providências urgentes na apuração dos fatos e punição dos culpados. A população do Rio não aguenta mais ser refém de criminosos!”, concluiu.

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