ESTÁ EM SÉRIE ADOLESCENTE DA NETFLIX

Filho de Leonardo, João Guilherme quer papéis mais maduros: “Sempre esperei por isso”

Foto de João Guilherme
João Guilherme quer personagens mais maduros em nova fase na carreira (foto: Reprodução/Max)

O ator João Guilherme, que está no elenco da terceira e última temporada de De Volta aos 15, afirmou que gostaria de interpretar personagens mais velhos nas próximas produções em que for convidado para trabalhar. Em um evento de uma marca de eletrodomésticos, o artista declarou que sempre esperou por esse momento em sua carreira. “É muito legal e muito divertido”, confessa.

“Estou nesse momento agora, buscando trabalhos um pouco mais maduros e personagens um pouco mais velhos. É muito legal e muito divertido, sempre esperei por isso. Quero que dê muito certo”, comentou o ator, citando a transição que fez da carreira de astro mirim para a sua atual fase que está vivendo. “Cara, está sendo muito legal. Acho que grande parte da minha vida esperei por esse momento”, afirmou o filho de Leonardo.

“Não é uma coisa que acontece de uma hora para outra e não é um projeto que diz que ‘agora ele cresceu’. Acho que isso é uma construção”, pontou João Guilherme, que além da série adolescente da Netflix, também atuou em Vicky e a Musa, do Globoplay e em Da Ponte Pra Lá, da Max. Com a agenda cheia, o ator também está no elenco de uma nova produção do Prime Video e no seriado Amor da Minha Vida, do Disney+.

João Guilherme fala sobre carreira de ator

João Guilherme iniciou a carreira de ator em 2009 e construiu uma grande história em novelas do SBT. Fora da emissora, o artista estrelou a série Da Ponte Pra Lá, da Max, em um papel muito mais maduro como Enzo Bianchi. Segundo o ator, o papel lhe mostra um novo desafio, interpretando um “jovem de verdade”.

“Existem violências, violações com relação à adicção de drogas e à velocidade”, relatou. O papel do ator vive cenas quentes com Gabz e pontuou que as cenas não são aleatórias e precisam de preparação. “Existe um preparo para todo mundo estar confortável. Entender os limites e respeitar o corpo do outro”, disse.

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