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ENTREVISTA

Débora Falabella comenta participação especial na reta final de Ti Ti Ti: “Foi muito legal”

Débora Falabella fez participação na reta final de Ti Ti Ti (foto: Globo/João Miguel Júnior)
Débora Falabella fez participação na reta final de Ti Ti Ti (foto: Globo/João Miguel Júnior)

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A atriz Débora Falabella entrou na reta final de Ti Ti Ti a missão de atrapalhar a relação de Marcela (Isis Valverde) e Renato (Guilherme Winter). Em entrevista divulgada pela Globo, a artista conta que ficou animada com o convite para viver Isabel, assessora de imprensa da editora Moda Brasil, porque a primeira versão da novela, exibida originalmente em 1985, sempre esteve em sua memória afetiva.

“A segunda versão também foi muito legal, mas a primeira fez parte da minha infância, então ela ficou no meu imaginário, principalmente quando entrei nessa profissão. Essas novelas históricas são muito marcantes para os atores”, revela Débora, que teve a oportunidade de contracenar com uma atriz de quem sempre foi fã: Malu Mader, que viveu Suzana, chefe de sua personagem.

“Nunca tinha trabalhado com a Malu. Ela fazia a chefe da minha personagem e, mesmo que tenha sido por pouco tempo, foi muito, muito legal conhecê-la”, conta Débora Falabella. Em cartaz no Vale a Pena Ver de Novo, Ti Ti Ti é escrita por Maria Adelaide Amaral, com direção de núcleo de Jorge Fernando e direção de Marcelo Zambelli, Maria de Médicis e Ary Coslov.

Como foi a experiência de participar de Ti Ti Ti?

Na época fiquei muito feliz de participar porque a primeira versão de “Ti Ti Ti” marcou muito né… A segunda também foi muito legal, mas a primeira fez parte da minha infância. Ela ficou no meu imaginário, principalmente depois, quando entrei nessa profissão. Essas novelas históricas são muito marcantes para os atores.

Foi um desafio entrar na trama na reta final?

Sim, não é fácil entrar na reta final de uma novela, né? Geralmente, os personagens já estão muito fixos nas cabeças das pessoas que estão assistindo. O elenco e equipe estão muito enturmados, então, é sempre difícil para um ator entrar no final de uma novela, com a máquina toda andando e funcionando bem. Mas foi interessante ter essa experiência.

Relembre um pouco a personagem e sua função na história.

A Isabel é uma assessora de imprensa que entra para formar um triângulo amoroso entre o Renato (Guilherme Winter) e a Marcela, que é a personagem da Isis Valverde, com quem fiz meu segundo trabalho. Fizemos Sinhá Moça juntas. Foi ótimo reencontrá-la.

Conte um pouco como foi a experiência nos bastidores e o contato com o elenco.

Foi muito legal a convivência nos bastidores e principalmente poder estar perto da Malu Mader, com quem eu nunca tinha trabalhado. Ela fazia a chefe da minha personagem e, mesmo que tenha sido por pouco tempo, foi muito, muito legal conhecê-la.

Quais são seus próximos projetos?

Estou aguardando a estreia da segunda temporada de Aruanas, que terminamos de gravar. Fora a série, tenho projetos de teatro que ficaram parados durante a pandemia e que agora estou começando a retomar.

O Clone substitui Ti Ti Ti no Vale a Pena Ver de Novo

A Globo escolheu a novela O Clone (2001) para substituir a reprise de Ti Ti Ti (2010) na faixa vespertina no Vale a Pena Ver de Novo a partir de 4 de outubro. Será a segunda vez que a trama assinada por Gloria Perez será reapresentada. A primeira foi em 2011, quando a produção completou 10 anos. O folhetim conta a história de amor entre Lucas (Murilo Benício) e Jade (Giovanna Antonelli), que começa na década de 80, no Marrocos, e se estende ao Rio de Janeiro, quase vinte anos depois.

Em meio à avassaladora paixão dos personagens centrais, a trama aborda dois temas bastante polêmicos: a clonagem humana e uma campanha de combate às drogas. A novela tem a direção de Teresa Lampreia e Marcelo Travesso, direção de núcleo de Jayme Monjardim, que também divide a direção-geral da obra com Marcos Schechtman. No ano passado, a trama foi exibida na TV por assinatura, no Viva, e foi o segundo folhetim mais visto da história do canal, perdendo apenas para O Cravo e a Rosa (2000), de Walcyr Carrasco.

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