Amaury Nunes, ex-marido de Karina Bacchi, se pronunciou depois de uma derrota que sofreu no processo movido para ser reconhecido como pai socioafetivo de Enrico. A criança de sete anos foi concebida antes da artista engatar um relacionamento com Amaury, por meio de uma fertilização in-vitro.
“Para a justiça, o homem que ajudou ou ajuda a criar a criança deve ser considerado pai ‘socioafetivo’, que, perante a lei, tem exatamente as mesmas responsabilidades, obrigações e direitos de um pai ‘biológico’. Na grande maioria dos casos, o homem que ajudou a criar a criança, perante a lei, é considerado pai ‘socioafetivo’. Enrico é meu filho, é assim que sinto no meu coração. Eu o criei”, declarou Amaury Nunes em conversa com O Globo.
Segundo o jornal O Dia, o ex-marido de Karina Bacchi foi derrotado na 1ª instância do processo, pois segundo a juíza da vara da família teria afirmado que a criança seria muito nova para deliberar sobre o assunto. Depois da negativa, Amaury recorreu da sentença dada em 2023 e, na nova decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, o pedido de reconhecimento de paternidade socioafetiva foi negado a ele, confirmando assim a decisão anterior.
Nas redes sociais, Amaury Nunes publicou alguns vídeos em que fala sobre paternidade socioafetiva. “O que é paternidade socioafetiva? A paternidade socioafetiva é o reconhecimento legal e social de uma relação parental que se estabelece não pelo vínculo biológico, mas pelo afeto, convivência e cuidado entre um adulto e uma criança ou adolescente. Nesse tipo de paternidade, a figura paterna (ou materna) é reconhecida pelo papel que desempenha na vida do filho, independentemente de existir ou não uma conexão genética”, disse.