IGOR 3K

Dono do Flow diz que superou prejuízo de R$ 8 milhões depois de polêmica com Monark

Foto de Igor 3K
Dono dos estúdios Flow, Igor 3K afirmou que se recuperou de prejuízo financeiro (foto: Reprodução/Internet)

O empresário e influenciador Igor 3K, proprietário dos Estúdios Flow, revelou ter se recuperado do prejuízo milionário sofrido em 2022 depois de uma polêmica com o ex-sócio, Monark, que foi acusado de fazer apologia ao nazismo durante um episódio do podcast Flow.

Segundo Igor 3K, “o Flow superou a crise do cancelamento”, envolvendo tanto questões de reputação quanto financeiras. “Talvez tenha alguma resistência de um ou dois nichos de convidados, mas eu acho que do ponto de vista de reputação, o problema foi resolvido em vinte e dois e as coisas só têm melhorado, têm chegado pessoas sensacionais para colaborar, têm surgido novos parceiros”, afirmou em entrevista ao programa Flow News.

O empresário destacou que a recuperação começou ainda em 2022, quando o Flow entrevistou os candidatos à presidência da República. A ideia do empresário é que ele consiga manter as coisas como estão. “Não ter preocupações corporativas, essa tranquilidade eu invisto em fazer um programa melhor. Essa máquina funcionando direito do jeito que está, segura nós ano que vem, porque vamos fazer umas paradas fod*”, pontuou.

Na época da polêmica, Igor 3K declarou que o prejuízo foi de R$ 8 milhões, com a receita do Flow ficando “zerada” devido à perda de contratos publicitários após a repercussão negativa das falas de Monark. “Perdemos mais uns R$ 8 milhões em acordos que estavam encaminhados e foram cancelados. Nossa receita zerou e tínhamos uma folha de pagamento com 90 pessoas”, afirmou ele à revista GQ.

Monark foi afastado do Flow depois de defender a criação de um partido nazista no Brasil que fosse reconhecido por lei. Na ocasião, Monark pediu desculpas, justificando que estava bêbado no momento da declaração. Devido à fala polêmica, Bruno Aiub se tornou alvo de uma investigação por parte da Procuradoria-Geral da República (PGR) e pelo Ministério Público Federal (MPF).

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