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AQUARELA DO BRASIL

Globo escala minissérie com Maria Fernanda Cândido para o Globoplay

Foto de Aquarela do Brasil
A Globo escalou a minissérie Aquarela do Brasil com Maria Fernanda Cândido para o Globoplay (foto: Reprodução/Internet)

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Maria Fernanda Cândido está feliz com a chegada da minissérie Aquarela do Brasil (2000) para o catálogo do Globoplay. Na pele da protagonista Isa Galvão, a atriz fez parte do elenco da história ambientada em 1943, quando o Brasil começava a se mobilizar para enviar tropas para a Segunda Guerra Mundial.

A história da produção avança para 1950 com a chegada da televisão. “Aquarela do Brasil é uma série que narra a vida da cantora Isa Galvão, minha personagem, e, ao mesmo tempo, a história política do Brasil em meio à Segunda Guerra Mundial. Os bastidores da época áurea do rádio estão registrados neste trabalho que, com seu pano de fundo histórico e político, constitui-se em peça fundamental para decifrarmos e compreendermos melhor o nosso Brasil”, relatou Maria Fernanda Cândido.

A trama foi criada por Lauro César Muniz e a personagem de Maria Fernanda Cândido vive um triângulo amoroso com Mário (Thiago Lacerda) e Hélio (Edson Celulari). “Ela vai atingir o sucesso e conquistar reconhecimento. Viverá um dilema entre dois amores. De um lado, ela se encanta pelo jovem músico Mário e se apaixona pelo capitão do exército Hélio”, disse.

“Foi uma alegria para mim contracenar com tantos colegas incríveis, como Thiago Lacerda, Edson Celulari, Malu Valle, Sebastião Vasconcelos, Bete Mendes, Marco Ricca, entre tantos outros, e ser dirigida por Jayme Monjardim, com texto do grande Lauro César Muniz. É um trabalho que merece, de fato, ser revisto e lembrado.”

A artista afirmou que as coisas não mudaram tanto da época da minissérie da Globo. “Infelizmente, as questões continuam muito parecidas nos dias de hoje. Basta olharmos para o cenário atual das guerras, para a questão dos refugiados espalhados pelo mundo, para as fake news. A série mostra cenas duras de refugiados judeus saindo do Brasil, de espionagem e manipulação de informação. Então, sim, a série é extremamente atual e merece nossa atenção”, pontuou.

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