Ana Furtado surpreendeu ao revelar o verdadeiro motivo que causou sua demissão da TV Globo em 2022, depois de 28 anos na emissora. A comunicadora, que ficou marcada por substituir apresentadores titulares em seus respectivos programas, entregou que estava insatisfeita profissionalmente. Ela explicou que não tinha protagonismo nenhum no canal, o que acabou provocando um desconforto.
“Não me fazia bem, eu não tinha protagonismo, eu não estava fazendo coisas que eu gostaria de fazer. Eu fiquei 28 anos fazendo o que tinha para fazer, mas não era necessariamente o que eu queria e gostava de fazer”, disparou a artista em entrevista ao PodDelas.
+ Ex-ator da Globo picha mansão depois de ordem de despejo e diz que não vai sair
+ Tá na Hora cresce 32% e bate recorde de ibope com prisão ao vivo
Ana Furtado decidiu que faria apenas o que a fizesse bem depois de enfrentar um câncer de mama. “Depois de todo esse processo que eu vivi, eu decidi que chegou o momento em que tenho a necessidade de parar, respirar, calcular rota e decidir o que quero fazer, e o que eu queria fazer eram coisas importantes para mim, extremamente significativas, que fizessem sentido e me fizessem feliz”, contou.
Demissão de Boninho
A declaração de Ana Furtado surgiu logo depois da demissão de Boninho, seu marido, depois de 40 anos de TV Globo. De acordo com o Portal Leo Dias, o diretor optou por deixar a Globo depois de receber a proposta do diretor Amauri Soares, que comanda os Estúdios Globo, para assinar um contrato obra, além de ganhar um quadro no BBB 25. Ele, porém, deixaria o posto principal da direção de realities para o parceiro de longa data Rodrigo Dourado. Se sentindo “rebaixado” pela emissora, o veterano optou por seguir outro caminho profissional, atuando de forma independente.
Já de acordo com o Notícias da TV, se o Estrela da Casa não tivesse sido um fracasso de audiência e repercussão, o caso de Boninho teria um desfecho diferente. O filho de Boni foi avisado de que, se tivesse sucesso na empreitada, iria para a frente das câmeras, através de um contrato de parceria artística, e ganharia quadros e participações em desenvolvimentos de projetos. Ainda assim, o profissional teria menos poderes do que teve em seus últimos anos de TV Globo. O modelo impediria o diretor de migrar para uma emissora ou plataforma concorrente.