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QUASE FOI PRESO

Indiciado por lavagem de dinheiro, Gusttavo Lima desiste de shows com dinheiro público

O cantor é investigado na Operação Integration, a mesma que manteve presa a influenciadora Deolane Bezerra

Foto de Gusttavo Lima
Gusttavo Lima afirma que não fará mais shows pagos por prefeituras (foto: Reprodução)

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Depois de ser indiciado por lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Integration e chegar a ter um pedido de prisão decretado pela Justiça, o cantor Gusttavo Lima afirmou que não pretende mais fazer shows pagos por prefeituras. Por meio das redes sociais, o artista afirmou que desmarcou uma apresentação que aconteceria em uma cidade de Pernambuco, além de questionar porque outros artistas não são cobrados pelo mesmo tipo de contrato. “Nenhum outro artista faz isso?”, disse.

“Peço desculpas a todos os fãs de Pernambuco, mas como era um show bancado pela prefeitura… Nos últimos dois anos, tem sido recorrente ouvir que ‘Gusttavo Lima faz show de prefeitura’. Se realizarmos dez shows por ano…”, disse ele, afirmando que os valores cobrados para as prefeituras tem um valor especial para poder alcançar todos os fãs.

“E mais, esses são os shows mais acessíveis do Gusttavo Lima. Fazemos um preço especial para alcançar nosso público. Isso gera economia. Mas está tudo bem. Mas será que só o Gusttavo Lima faz shows patrocinados por prefeituras? Nenhum outro artista faz isso? Se isso é algo que traz tanto incômodo, então não faremos mais”, completou o artista.

Gusttavo Lima passou a ser investigado na Operação Integration, que apura um suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo influenciadores digitais e casas de apostas on-line. A decisão que decretou a prisão do sertanejo mencionava seu envolvimento com um dos investigados e sua participação em uma empresa envolvida no esquema.

O documento também citava uma viagem à Grécia com outro investigado e sua esposa, além da venda de um avião. Porém, o cantor não chegou a ser preso, pois estava nos Estados Unidos, e a ordem de prisão foi derrubada um dia depois. A investigação é a mesma que prendeu a influenciadora e ex-Fazenda, Deolane Bezerra.

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