Edílson Capetinha falou sobre o período em que trabalhou em Os Donos da Bola. O ex-jogador trabalhou ao lado de José Ferreira Neto, mais conhecido como Craque Neto. Em entrevista ao jornalista Duda Garbi, o ex-comentarista da Band falou sobre a convivência com o apresentador.
“Eu amo o Neto, mas adianta. Dois ex-jogadores com personalidade forte, dois ídolos do Corinthians, não tem como não brigar. É uma pessoa maravilhosa. Eu amo”, declarou. O ex-atacante explicou que sua saída da Band foi motivada por um desejo de evolução e por sentir que estava estagnado. “Eu sou um cara que gosto muito de evoluir, crescer. E eu estava sentindo, meio que estagnado. Sou um cara muito inquieto. Não gosto da mesmice”, afirmou.
Edílson Capetinha comentou sobre os desgastes nas relações profissionais, reconhecendo que houve atritos. “A gente começou a ter uns atritos. Teve alguns desgastes. Acabei saindo. Eu não saí. Meu contrato venceu. Sou grato. Agradeço todo mundo. O diretor me adora até hoje”, declarou.
As opiniões do comentarista acabavam divergindo de Craque Neto. “Foi algo natural. Eu discordava muito das opiniões dele. Isso ganhou uma proporção muito grande. O Neto, muita gente ama, mas muita gente odeia”, detalhou. O ex-jogador ressaltou que as divergências de opinião nem sempre são bem interpretadas por todos, afirmando que “depende de quem está vendo. Às vezes o cara vê como uma ameaça, aquilo que está fazendo mal. O contraponto é importante”, completou.