Patricia Abravanel abriu o coração sobre o luto pela morte do pai, o apresentador Silvio Santos (1930-2024). A comunicadora contou que está “aprendendo a viver” sem a companhia do veterano, que faleceu em agosto, depois de contrair a H1N1. Ela, no entanto, revelou que está sendo bombardeada por muito carinho dos fãs que acompanharam a carreira do apresentador durante sua carreira.
“Estamos aí aprendendo a viver. De uma forma diferente”, declarou a atual apresentadora do Programa Silvio Santos, em entrevista ao repórter Roger Turchetti, no YouTube. A famosa foi abordada depois de votar em um colégio no 2º turno das eleições no último domingo (27), em São Paulo.
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Patricia Abravanel falou sobre o apoio que tem recebido do público desde que se despediu do pai. “Algo que eu não plantei. Não é uma colheita minha esse carinho que eu recebo. E recebo por tabela. Estão me abraçando de um jeito, e torcendo pra que dê certo. Tô colhendo coisas que meu pai plantou. O que ele fez, é surreal. Uma pessoa escolhida, abençoada, pra ser um exemplo, alegrar. É claro que a gente tem saudades e tem que ser forte”, avaliou.
“Assim é a vida. Mas é muita gratidão. […] Chegou aos 93 anos cheio de saúde. Foi uma vida linda e ver uma pessoa especial”, emendou a herdeira.
A apresentadora aproveitou o momento para falar sobre o sucesso do Show do Milhão, que chegou a tirar a Globo da liderança em duas ocasiões. Ela comentou sobre as respostas dos universitários que acabam virando meme nas redes sociais. “Posso falar que é difícil. Chega lá, tem que dar uma resposta certeira. Quem faz a universidade é o aluno. Mostrar a que veio”, explicou.
“Eles ficam muito nervosos, não estão acostumados com a câmera, pressão. Não querendo justificar, mas já justificando, é muita pressão na hora. Você percebe que a pessoa sabe, mas aquela insegurança…”, continuou Patricia Abravanel.
A apresentadora também comentou sobre a volta do clássico Porta da Esperança, apresentado por Silvio Santos no passado. Ela explicou que o revival será um quadro breve, e não fixo. “É como o perfume, uma degustação. Só o ano que vem agora, no Natal, de repente. Não pra ser um quadro fixo”, afirmou.
