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NOVA FASE

Marieta Severo toma medida um ano depois de ter câncer e da morte do marido

Veterana decidiu fazer viagem em nova jornada de autonhecimento

Foto de Marieta Severo com cabelo grisalho
Marieta Severo fez viagem depois de enfrentar luto pelo marido (Foto: Van Campos/AgNews)

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Marieta Severo decidiu fazer a primeira viagem sozinha um ano depois da morte do marido, o diretor Aderbal Freire Filho, que passou três anos em uma cama depois de sofrer um AVC hemorrágico. A veterana optou por embarcar em uma jornada de autoconhecimento depois de lidar com a perda e também de passar por um susto com a descoberta de um câncer. A Nenê, de A Grande Família (2001-2014), comentou sobre seu passeio solitário por Paris, na França, em entrevista ao site Heloisa Tolipan.

“Hoje eu começo a vislumbrar essa possibilidade de eu-sozinha. Comecei esse aprendizado… Pela primeira vez na minha vida, depois de vivenciar uma situação extrema de lidar com o AVC do Aderbal durante três anos, ter um hospital montado na minha casa, sabendo que ele não iria se recuperar. Depois de um ano da morte dele, foi como se eu precisasse dar uma uma parada e me permitir a isso”, contou ela.

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Aos 78 anos, Marieta Severo decidiu diminuir o ritmo de trabalho, já que tem 60 anos de carreira com trabalhos na TV, cinema e teatro. “Eu sempre trabalhei muito a vida inteira… Sempre estive casada e com filhos. Fiz 78 anos e estou num momento de vida onde posso permitir uma conexão comigo mesma em outros lugares, de estar com a minha família, de passar 22 dias fora do Brasil indo a exposições, óperas, balés em Paris…”, declarou.

Por fim, a atriz comentou sobre seu trabalho no filme Câncer com Ascendente em Virgem, que estreará em breve nos cinemas. O longa conta a história real da produtora do longa, Clélia Bessa, que teve câncer de mama. Marieta Severo descobriu em 2023 um câncer no endométrio, mas foi curada rapidamente.

“O filme se propõe a nos colocar como contadores de histórias que abrem espaço de conhecimento. O câncer é um estigma da minha geração. Antigamente sequer se falava a palavra ‘câncer’. Dizia-se que a pessoa estava com ‘aquilo’ ainda assim em voz baixa. O preconceito alimenta o estigma, a ignorância”, concluiu a veterana.

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