Maria do Céu refletiu sobre a relação entre o filho Gugu Liberato (1959-2019) e o apresentador Silvio Santos (1930-2024), descrevendo-o como uma figura paternal importante. “Eu agradeço ao Silvio Santos por tudo que ele fez pelo meu filho, porque ele foi um segundo pai [para o Gugu]”, disse.
O tributo faz parte do documentário Gugu, Toninho e Augusto, disponível na plataforma de streaming +SBT, que explora a vida e a carreira do apresentador. Desde jovem, o comunicador mostrou interesse pelo universo televisivo. Ele costumava participar das gincanas do Programa Silvio Santos na TV Tupi, onde sonhava conhecer o apresentador.
Maria do Céu recordou como o acompanhava até o local, mesmo em manhãs de inverno, enquanto ele tentava, sem sucesso inicial, se aproximar do empresário. “Morávamos perto da [extinta] TV Tupi e ele gostava de participar das gincanas do Programa Silvio Santos. Eu o acompanhava até lá. Lembro que era inverno e fazia muito frio. Eu ficava lá fora. O sonho dele era conhecer o Silvio, mas ninguém deixava chegar perto”, contou.
Aos 14 anos, Gugu Liberato começou a trabalhar com Silvio Santos, iniciando uma carreira longa e bem-sucedida na televisão. Sua ascensão foi rápida, e ele logo se tornou uma das principais estrelas do SBT. O programa Domingo Legal o consagrou como um dos apresentadores mais populares do país, um legado que continua hoje sob o comando do apresentador Celso Portiolli.
Gugu Liberato morreu em novembro de 2019, aos 60 anos, depois de sofrer um acidente doméstico em sua residência em Orlando, nos Estados Unidos. O laudo da morte apontou que o comunicador sofreu múltiplas fraturas na cabeça, no pescoço, torso, contusões torácicas e hemorragia cerebral.
