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RETRATAÇÕES

Casos Eloá e Elize Matsunaga ganharão filmes inéditos

Produtora responsável sobre Maníaco do Parque e A Menina que Matou os Pais fará releituras

Montagem de fotos de Eloá em sequestro ao lado de imagem de Elize Matsunaga em documentário

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A produtora do filme Maníaco do Parque (2024), protagonizado por Silvero Pereira, transformará outros dois crimes de grandes repercussão nacional em longas ficcionais. A Santa Rita Filmes, que também é responsável pela trilogia A Menina que Matou os Pais, sobre o caso Suzane von Richthofen, contará sob uma nova ótica o sequestro e assassinato de Eloá Pimentel e a morte e esquartejamento de Marcos Matsunaga pela então companheira, Elize Matsunaga.

De acordo com o portal Splash, do UOL, o produtor Marcelo Braga já convocou o diretor Maurício Eça para o desenvolvimento dos dois projetos. “Nos aprofundamos na pesquisa e em detalhes nunca divulgados, mas que fazem parte desta história e serão inéditas ao grande público”, afirmou Braga. Atualmente, há negociações com os canais de exibição e o elenco principal já está em estado avançado de negociação.

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Os filmes terão roteiro de LG Bayão e pesquisa de Thaís Nunes, e falarão desde os crimes até as coberturas sensacionalistas da mídia. “São dois casos com particularidades diferentes tanto no conceito criativo como de planejamento de produção. Temos sempre um cuidado a mais de retratar épocas com o maior detalhamento possível e buscando grandes talentos para estas produções”, declarou o produtor.

Para Marcelo Braga, a importância das produções é contar as histórias de acordo com os autos dos processos envolvendo os casos de Eloá Pimentel e Elize Matsunaga. “Seguimos a ADIN n° 4.815 onde descreve que não é necessária a prévia autorização de uma pessoa para a produção de obra audiovisual de natureza biográfica”, explicou.

“Com relação a vítimas, familiares diretos e indiretos, temos sempre cuidados especiais. Em algumas situações particulares sempre tentamos aproximações para explicitar o que pretendemos com nossos filmes, mas não é uma obrigação. A premissa é trazer os casos à luz dos direitos fundamentais à liberdade de pensamento, de expressão e de criação artística”, concluiu.

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