LARISSA RODRIGUES

Jornalista da CNN Brasil volta ao ar em meio a tratamento contra o câncer

A comentarista enfrenta um câncer de mama triplo negativo em estágio 2

Foto de Larissa Rodrigues
Comentarista da CNN Brasil, Larissa Rodrigues fez um desabafo sobre o câncer (foto: Reprodução/Internet)

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Larissa Rodrigues, jornalista da CNN Brasil, voltou para a televisão nesta terça-feira (3), depois de três meses de afastamento para tratar um câncer de mama. Ela apareceu ao vivo com a cabeça raspada. A comunicadora enfrenta um câncer de mama triplo negativo em estágio 2.

“É bom estar de volta. Para quem não sabe, eu estou tratando um câncer de mama e fiquei um tempo afastada, mas estamos aqui seguindo com a vida”, disse ao vivo. A jornalista também utilizou suas mídias sociais para expressar suas dificuldades. “Eu nunca pensei que entraria ao vivo careca. Não, eu não consigo me achar bonita assim. Eu ainda estou chorando e ainda tenho um tratamento imenso pela frente”, disse.

Larissa Rodrigues frisou a importância de amor e apoio durante esse período. “Hoje eu mostrei para o Brasil todo que nós estamos aqui. E que nós, mulheres com câncer de mama, precisamos sim de atenção, bom tratamento de saúde e muito amor. Não é força, gente. É necessidade”, sinalizou.

A comentarista da CNN Brasil afirmou que recebeu mensagens de pessoas ao redor que também estão passando pelo tratamento. “Depois dessa entrada, mulheres me mandaram mensagem dizendo que se sentiram representadas e com mais disposição pra seguir esse tratamento. E eu tive a certeza que minha decisão foi acertada demais”, disse.

Recentemente, Larissa Rodrigues usou as redes sociais para contar como tem sido o tratamento. “Desde que descobri esse câncer agressivo tenho me isolado. Ainda é muito difícil aceitar que minha vida virou de cabeça pra baixo no auge da minha carreira, quando tudo começava a caminhar bem… No melhor dos cenários serão 16 sessões de quimioterapia, cirurgia, mais 15 de radioterapia: 1 ano de tratamento”, contou a contratada da CNN Brasil.

“Isso, se tudo der certo… Ainda não consigo conversar com as pessoas, aceitar que meu cabelo vai cair, me ver capaz de trabalhar durante todo esse processo. Essa semana depois da primeira quimioterapia foi a pior da minha vida, com todos os sintomas possíveis. Tá difícil”, lamentou.

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