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QUEM PEGA?

Dona do Big Brother, Endemol tem interesse em três formatos para o Brasil

O objetivo é conquistar o público brasileiro com narrativas dramáticas e emocionantes

Foto de formato da Endemol Shine
Deal or No Deal Island é um dos formatos que a Endemol quer trazer ao Brasil (foto: Reprodução/Internet)

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A Endemol Shine está em processo de negociação para trazer novos reality shows ao Brasil. Entre os formatos propostos estão Deal or No Deal Island, Fortune Hotel e The Summit. A produtora já possui projetos de destaque no país como o Big Brother Brasil, The Masked Singer e o MasterChef.

Deal or No Deal Island é uma reinvenção do clássico Topa ou Não Topa. A versão original do programa foi apresentada por Silvio Santos (1930-2024) em 2006 e teve outras edições até 2019, quando Patricia Abravanel conduziu o formato — a atração também chegou a ser comandada pelo empresário Roberto Justus. A nova versão, ambientada em uma floresta, adiciona desafios de aventura.

O Fortune Hotel, um formato britânico, confina os participantes em um hotel de luxo. Eles competem por malas que podem conter uma chave de eliminação, papéis sem valor ou um prêmio em dinheiro. O cenário paradisíaco e a incerteza das escolhas mantêm os espectadores engajados. The Summit, criado na Austrália, desafia os participantes a escalar uma montanha. Cada competidor carrega uma parte do prêmio em dinheiro, e todos devem chegar ao topo juntos para decidir o destino do montante.

Renato Martínez, vice-presidente de venda de conteúdo e aquisições da Endemol Shine Brasil, comenta que esses formatos têm “potencial de arco dramático de novela“, um elemento que ressoa bem com o público brasileiro. “O público brasileiro é acostumado com novela e esses realities têm muito potencial de arco dramático de novela. Entendemos as tendências e, dentre todos elas, percebemos que esses três são os que têm mais aderência ao público brasileiro: têm confinamento, prêmio e plot twist”, explicou.

“O público gosta de construir heróis e vilões. Exploramos isso de maneira diferente, de forma mais intensa. Cada pessoa tem a sua história e o brasileiro se apaixona pela história deles”, afirmou Martínez para o Meio & Mensagem. “Adaptamos o máximo que podemos para fazer sentido para o nosso público. Temos profissionais que são muito experientes, estamos há algum tempo, tentando decifrar a audiência”, declarou.

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