Rachel Sheherazade falou pela primeira vez sobre suas perspectivas de futuro na profissão depois de deixar a Record, onde ficou como contratada por pouco mais de um ano. A apresentadora comentou sobre a possibilidade de retornar ao jornalismo depois de duas experiências pelo entretenimento, sendo a primeira no comando de A Grande Conquista 2, e a segunda no Domingo Record, que misturava as duas editorias.
Em entrevista ao Portal Leo Dias, a comunicadora celebrou a oportunidade de ter experimentado novas abordagens na profissão. “Minha passagem pela Record foi profissionalmente muito proveitosa. Fui escalada para apresentar dois programas de entretenimento, em menos de um ano. Foram dois desafios que tive muita felicidade de encarar. Há muito tempo, desejava testar novas habilidades, e a emissora me proporcionou isso. Além de tudo, fui recebida pela alta direção, pelos colegas e funcionários de uma forma muito calorosa e amiga. Todos me tratavam como uma rainha! É uma casa acolhedora e muito boa para se trabalhar. O sentimento que fica é de saudade e gratidão, mas principalmente de dever cumprido”, declarou ela.
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Rachel Sheherazade também afirmou que não planeja abandonar o entretenimento para voltar a focar no hard news. “O jornalismo é parte importante da minha personalidade profissional, mas eu não vou deixar o entretenimento de lado. Pelo contrário. Adquiri uma nova habilidade, meu currículo está maior! Agora sou uma profissional ainda mais versátil. Sei que posso encarnar novos papéis profissionais. Na vida, não devemos descartar nossas conquistas. O sábio é acumular novas experiências para o futuro”, afirmou a paraibana.
A jornalista também avaliou que é apaixonada pela televisão, mas garantiu que está aberta a novas plataformas. “A televisão é sempre uma paixão, da qual não creio haver cura. Mas, as mídias tradicionais deixaram de ser o único caminho para quem trabalha com comunicação. Internet e streaming estão em plena expansão e cada dia mais profissionais, e são uma possibilidade também. Eu estou aberta! Não tenho preconceitos. Na comunicação, aprendemos que o veículo não é mais importante do que a mensagem. Já passei por todos esses veículos: TV, rádio, impresso e internet. E qualquer convite para fazer comunicação de qualidade será mais que bem-vindo”, concluiu.