Nicki Minaj está sendo investigada por supostamente ter agredido o seu ex-empresário, Brandon Garret, durante a turnê do álbum Pink Friday 2, em abril de 2024. O ex-parceiro de trabalho da cantora entrou com um pedido de prisão contra ela na Justiça através de sua defesa, mas o Ministério Público de Wayne County, no Michigan (EUA), rejeitou a solicitação.
De acordo com o TMZ e com a Variety, o órgão afirmou que não encontrou evidências suficientes para expedir o mandado de prisão contra a voz de Starships. Brandon afirma em juízo que a artista teria ficado bastante agressiva nos bastidores de um show, o ameaçou e ainda transferiu um soco em seu rosto. Ele decidiu processá-la na esfera civil por agressão física e violência emocional. A defesa dela afirmou à publicação que o processo é “completamente falso e frívolo”.
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Os dois teriam brigado nos bastidores da apresentação na Arena Little Caesars e cerca de oito pessoas teriam presenciado toda a situação. O ex-empresário alegou que Nicki Minaj sempre reclamou sobre alguns de seus funcionários “não saberem o que deveriam fazer e para quem deveriam se reportar”. Ela teria se irritado depois que o funcionário “errado” foi buscar seus remédios controlados, quando na verdade a função era de Garret. Luke Montgomery assumiu a função e foi questionado sobre seu cargo pela patroa.
“Ele acrescentou que suas funções eram acrescidas por qualquer demanda que Minaj comunicasse a Garrett, incluindo pedidos de comidas, bebidas, e, mais comumente, remédios”, revela o documento divulgado pela Variety. Garret explicou que não foi buscar os remédios porque tinha muitas tarefas durante a turnê, como ajudar a trocar o figurino dela durante as trocas de músicas. Você está maluco de deixar ele buscar meus remédios? Você enlouqueceu e se meu marido estivesse aqui ele iria quebrar os seus dentes. Você acaba de f*der sua vida e nunca vai ser alguém, eu vou garantir isso”, teria dito a rapper.
O advogado dela negou ter sido notificado do processo.