Campeã da primeira temporada do The Masked Singer Brasil, Priscilla Alcântara afirmou que foi escolhida pelo unicórnio, sua fantasia no reality. “O unicórnio me escolheu em um momento em que eu precisava me lembrar que música e arte não são só meu emprego, mas meu sonho”, revelou a ex-apresentadora do Bom Dia & Cia, lembrando que tem uma tatuagem de unicórnio, feita em homenagem ao seu livro favorito, As Crônicas de Nárnia: O Sobrinho do Mago. Ela declarou que ao receber a informação da produção que essa seria sua fantasia, viu como um sinal.
“Estou muito emocionada, eu estava ali lendo alguns comentários. Quem está me acompanhado sabe o quanto esse prêmio significa pra mim. Quando o The Masked Singer chegou na minha vida, eu estava precisando disso”, disse. Priscilla Alcântara pontuou que a parte mais difícil nas apresentações foi usar uma máscara para cantar.
“Era minha dificuldade, porque às vezes algum movimento escapava do queixo. Ficava com muito medo de ter estragado minha apresentação. O campo de visão era muito pequeno. Eu pensava: ‘O que mais eu consigo fazer além do que costumo cantar e gravar’? A gente sempre pode fazer mais. O unicórnio me permitiu isso. Saio como uma pessoa mais evoluída”, declarou. Priscilla Alcântara contou que esconder sua identidade foi a coisa mais difícil que já fez na vida e afirmou que precisou se segurar para não curtir mensagens nas redes sociais que diziam que era ela o personagem.
Nicolas Prattes, vice campeão na fantasia do Monstro, disse que ficava feliz ao ouvir os jurados e o público apostando em nomes como Thiago Martins, Danilo Mesquita e Chay Suede. Além do artista, Jéssica Ellen e Cris Vianna foram as outras finalistas e afirmaram a dificuldade para esconder o segredo do público. “É o primeiro trabalho que você faz torcendo pra não ser reconhecida”, brincou Cris Vianna, que foi revelada como a Arara.
