Ana Castela se tornou alvo de um ação na Justiça movida por um empresário que alega ter feito investimentos em sua carreira, mas que foi retirado do trabalho de forma ilegal pelos agentes da cantora. O homem alega que firmou um contrato para investir na artista em 2021, e sua equipe teria concordado com as cláusulas, no entanto, ele foi retirado do trabalho de forma unilateral, por isso agora cobra valores referentes aos ganhos da Boiadeira. A sertaneja já contra-atacou o empresário com um processo.
De acordo com o portal F5, da Folha de S.Paulo, Agesner Monteiro afirmou que os representantes da voz de Pipoco deixaram de prestar contas sobre os ganhos com o agenciamento dela e o afastaram de forma ilegal dos recebimentos de royalties e contratos publicitários. Alvos do processo, Raphael Soares e Rodolfo Alessi, que cuidam da carreira da cantora, alegaram nos autos que o contrato com Agesner não tem mais validade, já que não há relação jurídica entre as partes. Os empresários também afirmam que não há comprovação de que o autor da ação teria investido R$ 100 mil na carreira da famosa.
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Agesner acusa os agentes de agirem de forma desonesta com ele, por isso solicitou a realização de perícia para cálculo dos ativos futuros da cantora em razão dos possíveis ganhos que poderiam gerar retorno ao empresário. A ação corre na 7ª Vara Cível de Londrina/PR. Ana Castela e sua equipe não se pronunciaram sobre a polêmica.
De acordo com a coluna de Fábia Oliveira, do Metrópoles, Agesner alega na Justiça que foi privado de ter acesso a valores que podem chegar a R$ 150 milhões. Por isso, Ana Castela entrou com um processo contra o investidor, alegando que o contrato que possuía com o profissional era nulo. A sertaneja também alegou que assinou o contrato com ele quando ainda era menor de idade e sob pressão.