Uma entrevista que Cláudia Raia deu sobre a vida sexual de seus filhos acabou repercutindo mal para a atriz. Nesta quarta-feira (29), o deputado estadual de Minas Gerais, Cristiano Caporezzo, declarou que apresentou uma queixa-crime contra a artista pelo crime de corrupção de menores. Entre as declarações, a veterana contou que deu um vibrador para a filha, Sophia, quando ela tinha 12 anos de idade. Ela respondeu a denúncia através de uma publicação nas redes sociais e afirmou que sua fala foi tirada de contexto.
“Minha fala foi tirada de contexto. Sempre incentivei o diálogo aberto com meus filhos sobre todos os temas, incluindo educação sexual, de maneira respeitosa e adequada para cada idade. Como mãe, minha prioridade sempre foi criar um ambiente de confiança e informação. Mas entendo que cada família tem sua própria abordagem, e respeito isso”, afirmou ela em seu Instagram.
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Cláudia Raia deu a entrevista sobre o assunto a um veículo português. Ela explicou que tem uma coleção de vibradores em casa por recomendação médica e afirmou que deu um desses objetos sexuais para a ajudar a filha pré-adolescente a se descobrir sexualmente. “Tenho 17 vibradores em casa e quando a Sophia fez 12 anos, eu dei um vibrador para ela e disse: ‘Vá se investigar, vai saber do que você gosta’. Hoje é prescrição médica”, contou a atriz. A declaração, claro, viralizou nas redes sociais e levantou um verdadeiro debate. Atualmente, Sophia tem 22 anos.
Vale ressaltar que a atriz também já falou em outra ocasião que possuía um código com o filho, Enzo Celulari, sobre os momentos em que o rapaz decidia se masturbar em casa. “Enzo se trancava no quarto, e eu falava: ‘meu filho, olha aqui, eu sei o que você está fazendo, é uma delícia, mamãe faz, todo mundo faz. Mas vamos arranjar um código? Se você se tranca, não sei se você morreu, se não morreu? Vamos arranjar um código’. Ele falou: ‘Tá bom, eu vou pensar’”, contou ela ao programa Surubaum, no YouTube.
“Veio ele com uma plaquinha de Sex in Progress (sexo em progresso em tradução literal). Ele acendia a plaquinha, ninguém entrava. Era uma maneira de saber que ele estava ocupado, e tudo bem”, explicou Claudia Raia.
