Que o Big Brother Brasil serve como laboratório para participantes em outros realities todo mundo sabe, mas em A Fazenda 13, Erasmo Viana estava conversando com os colegas de confinamento na área externa da casa e revelou que contratou a mesma equipe de Juliette Freire, a campeã do reality da Globo, para cuidar de suas redes sociais e sua imagem durante o reality rural.
“Eu fiz um investimento, eu tenho 15 pessoas trabalhando para mim lá fora e 24 horas. Dei todo meu cachê e ainda paguei mais para as pessoas cuidarem de mim durante esses três meses. Peguei toda a equipe que cuidou da Juliette e que fez a Juliette. Cara, estou pagando R$ 30 mil por mês, R$ 90 mil só para o pessoal cuide de mim. Eu fiz um trabalho foda”, declarou o modelo.
“E as pessoas querendo te destruir, né”, comentou Dayane. “Eu falei: ‘Velho, já que vai ser a oportunidade da minha vida, eu vou entrar com tudo’. Sei que lá fora precisa ter força das redes sociais, gestão de crise e advogado. Eu sabia que ia ser uma tacada na minha vida, então já que é para ir, eu vou com tudo”, continuou Erasmo Viana.
O empresário contou que buscou se inteirar sobre temas como machismo e capacitismo. “Eu me preparei sobre machismo, racismo, capacitismo, sobre LGBT, conversei, debati várias coisas, me preparei, só que aqui muda tudo. Quando você entra aqui é diferente, porque você conhece as pessoas, as personalidades. Uma coisa que desperta um lado em mim não muito bom é a competitividade, eu sou muito competitivo e, pelo fato de ser muito competitivo, às vezes eu posso ser grosso”, afirmou o peão.