JOGO RESPONSÁVEL

O avanço do futebol feminino e os obstáculos para sua consolidação

É notável o crescimento do futebol feminino e a admiração que ele vem conquistando. Mas a modalidade ainda enfrenta desafios, como o baixo investimento. Confira mais sobre o assunto, histórico e principais eventos para 2025

Foto do corpo da jogadora Marta exemplificando o futebol feminino
O avanço do futebol feminino e os obstáculos para sua consolidação (foto: Reprodução/Internet)

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Nos últimos anos, o futebol feminino tem conquistado espaço e admiração no Brasil e no mundo. A modalidade tem recebido mais investimentos, alcançado maior visibilidade e atraído torcedores.

No entanto, ainda enfrenta desafios significativos, como disparidades salariais, dificuldades no calendário e a necessidade de mais patrocínios para garantir o crescimento sustentável.

Jogadoras icônicas, como Marta, continuam a inspirar novas gerações e a impulsionar a popularidade do esporte. Mas, para que o futebol feminino alcance seu pleno potencial, ainda há barreiras a serem superadas.

A trajetória do futebol feminino

O futebol feminino no Brasil tem experimentado um crescimento notável, com clubes tradicionais ampliando seus investimentos, competições sendo transmitidas na televisão e grandes marcas apoiando a modalidade. Esse contexto tem sido fundamental para revelar novos talentos, fortalecer a Seleção Brasileira e clubes.

Confira alguns marcos históricos que ajudaram a moldar a trajetória do futebol feminino no país:

  • 1940: registros dos primeiros jogos femininos no Brasil. No entanto, em 1941, a modalidade foi proibida por decreto governamental sob a justificativa de ser “incompatível com a natureza feminina”
  • 1983: revogação da proibição, permitindo oficialmente a prática do futebol feminino no país;
  • 1988: formação da primeira Seleção Brasileira Feminina, que disputou um torneio experimental na China;
  • 1991: participação do Brasil na primeira edição da Copa do Mundo Feminina da FIFA;
  • 1996: estreia do Brasil no torneio olímpico de futebol feminino, terminando na quarta colocação;
  • 2003: criação da Seleção Permanente, garantindo treinamentos contínuos para fortalecer a competitividade da equipe nacional;
  • 2007: melhor campanha do Brasil em Copas do Mundo, chegando à final contra a Alemanha. Marta se destacou como artilheira e foi eleita a melhor jogadora do mundo;
  • 2008: conquista da medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Pequim;
  • 2019: a Copa do Mundo Feminina bate recordes de audiência e impulsiona o crescimento da modalidade;
  • 2022: a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anuncia a equiparação de diárias e premiações entre seleções masculinas e femininas.

Desafios que persistem

Apesar do avanço expressivo, o futebol feminino ainda enfrenta diversos obstáculos que dificultam seu desenvolvimento pleno.

  • Patrocínios e investimentos: os valores destinados ao futebol feminino ainda são muito inferiores aos do futebol masculino, prejudicando a estruturação dos clubes e competições;
  • Desigualdade salarial: Mesmo com o aumento da visibilidade, a diferença nos salários entre jogadoras e jogadores segue muito grande;
  • Calendário irregular: a falta de um calendário sólido afeta o planejamento das equipes e reduz a quantidade de partidas ao longo do ano.

A Supercopa do Brasil Feminina 2025 e outros eventos

Atualmente, a Supercopa do Brasil Feminina 2025 está sendo disputada, trazendo confrontos importantes e contribuindo para a popularização da modalidade. Confira os jogos das quartas de final:

  • 7 de março: Sport x São Paulo, às 21h30, na Ilha do Retiro, Recife;
  • 8 de março: Bahia x Cruzeiro, às 19h, no Estádio Joia da Princesa, Feira de Santana;
  • 9 de março: Grêmio x Corinthians, às 16h, na Arena do Grêmio, Porto Alegre;
  • 9 de março: Real Brasília x Flamengo, às 16h, no Estádio Bezerrão, Gama.

Além da Supercopa, o calendário do futebol feminino em 2025 conta com outras competições de grande relevância:

  • Brasileiro Feminino A1: 23 de março a 14 de setembro;
  • Brasileiro Feminino A2: 19 de abril a 30 de agosto;
  • Brasileiro Feminino A3: 26 de abril a 16 de agosto;
  • Copa do Brasil Feminina: 14 de maio a 19 de novembro;
  • Copa América Feminina: 12 de julho a 2 de agosto;
  • Campeonatos estaduais: entre agosto e dezembro;
  • Libertadores Feminina: 2 a 18 de outubro.

Impacto no mercado de apostas e popularização do esporte

Com o crescimento do futebol feminino e a maior oferta de jogos transmitidos, o mercado de apostas esportivas têm voltado suas atenções para a modalidade. A disponibilidade de estatísticas e a popularização dos torneios contribuem para aumentar o engajamento dos torcedores.

À medida que a visibilidade do futebol feminino cresce, as plataformas de apostas tendem a oferecer mais opções de mercados e eventos para os apostadores. Isso pode impulsionar ainda mais a popularidade do esporte, trazendo novos fãs e investidores para a modalidade.

Entre os sites de apostas que cobrem os principais jogos do futebol feminino está a Betnacional. Uma plataforma licenciada e regulamentada no Brasil, que oferece ampla cobertura de campeonatos nacionais e internacionais.

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