Blake Lively fez novas acusações contra Justin Baldoni, ator e diretor de É Assim que Acaba. A defesa do ator rebateu as alegações, afirmando que “eles claramente querem desviar a atenção do público dos recibos, dos documentos reais, das filmagens e das evidências adicionais mostradas que tornam irrefutável que não houve assédio sexual”.
A nova acusação veio após Justin Baldoni se opor ao pedido dos advogados de Blake Lively de arquivar o processo de difamação de US$ 400 milhões movido contra a atriz. Essa solicitação da equipe de Blake Lively está fundamentada na lei da Califórnia que protege acusadoras de assédio sexual.
“É isso mesmo: Justin Baldoni, o homem que construiu sua marca supostamente falando em nome das vítimas, acredita que os direitos da Primeira Emenda das vítimas de agressão e assédio sexual de se manifestarem devem dar lugar aos direitos dos perpetradores de processar suas vítimas até o esquecimento”, disseram os advogados de Blake Lively para o TMZ.
Além disso, a equipe de Justin Baldoni criticou Blake Lively por mencionar os direitos dos sobreviventes, destacando que ela evitou esse tema durante a campanha do filme, preferindo focar em seus produtos de cuidados com o cabelo e álcool. “Eles claramente querem desviar a atenção do público dos recibos, dos documentos reais, das filmagens e das evidências adicionais mostradas que tornam irrefutável que não houve assédio sexual”, declarou.
“É surpreendente que a Sra. Lively e sua equipe estejam de repente falando tão apaixonadamente sobre os direitos duramente conquistados pela comunidade de sobreviventes, considerando que ela evitou esse tópico durante toda a campanha do filme, focando, em vez disso, em seus produtos de cuidados com o cabelo e álcool que naquela época causaram a reação orgânica que ela recebeu. Ela não precisa de descoberta para descobrir quem a difamou. Apenas um espelho serve”, concluiu.