FIORELLA MATTHEIS

Mulher de herdeiro da Globo diz que público reconhece bolsa falsa

A artista mencionou um experimento feito em um shopping da Austrália

Foto de Fiorella Mattheis
Casada com herdeiro da Globo, Fiorella Mattheis critica bolsas falsas (foto: Reprodução/Internet)

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Fiorella Mattheis criticou o uso de bolsas falsificadas e destacou a importância da autenticidade na escolha de produtos de luxo. Casada com Roberto Marinho Neto, um dos herdeiros da Globo, a atriz afirmou que o público é cada vez mais capaz de identificar itens não originais.

“Não adianta comprar uma bolsa falsificada achando que vai arrasar. A maioria das pessoas reconhece que o produto não é verdadeiro”, afirmou. Fiorella Mattheis mencionou um experimento feito em um shopping da Austrália, no qual foram expostas duas bolsas da marca Louis Vuitton, sendo uma original e outra falsificada. “Ao final de uma semana, 80% das pessoas acertaram qual era a bolsa falsa. Isso mostra como o consumidor está mais atento”, explicou a artista.

A ex-atriz da Globo, que atua no mercado de revenda de artigos de luxo, defendeu o investimento em produtos autênticos. “Nós revendemos produtos de luxo autênticos, e é melhor pagar por esse serviço e ter a garantia de autenticidade. Tem muita bolsa falsa no mercado, com cor, modelo e couro que nem existem”, alertou em conversa com o Pod Falar.

Fiorella Mattheis também revelou que boa parte de seu guarda-roupa é composta por peças de segunda mão. Segundo ela, o segredo está em escolher bem e investir em itens básicos e de qualidade. “A maioria do meu armário é de segunda mão. Invisto mais em acessório, porque você pode montá-lo de várias formas diferentes”, contou.

Polêmica no mundo de luxo

Nos últimos dias, o assunto tomou as redes sociais depois de uma onda de vídeos gravados por fabricantes chineses que alegam que peças de marcas de luxo — incluindo a icônica Birkin, da Hermès — seriam produzidas integral ou parcialmente em suas fábricas na China por uma pequena fração do valor que são vendidas, e posteriormente enviadas para a Europa apenas para receber a etiqueta “Made in France” ou “Made in Italy”. Os vídeos surgem em meio à escalada de tensões comerciais entre Estados Unidos e China, marcadas por uma guerra tarifária sobre itens de importação.

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