PROIBIDO SER HOMEM

Mário Frias sai em defesa de Cauã Reymond e critica Globo por “cancelamento de homens”

Deputado afirmou que ator de Vale Tudo é alvo de cruzada ideológica

Mário Frias aparece de terno azul-marinho, camisa branca e gravata amarela clara, em um ambiente interno de aparência institucional. Com expressão séria e gesticulando com as mãos, o ex-ator e político está com um microfone preso à lapela, indicando participação em uma entrevista ou discurso formal.
Mário Frias defende Cauã Reymond e acusa Globo de apoiar "cancelamento de homens" (foto: Reprodução/Internet)

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O deputado federal Mário Frias (PL) se pronunciou publicamente em defesa de Cauã Reymond, que está envolvido em polêmicas nos bastidores do remake de Vale Tudo. O ex-ator afirmou que o intérprete de César Ribeiro está sendo alvo de uma “cruzada ideológica contra a masculinidade no Brasil” e criticou a postura da Globo diante do caso.

Segundo Mário Frias, Cauã Reymond é um “defensor de valores sólidos” e vem sendo atacado por expressar comportamentos considerados “firmes e masculinos”. “O que está em curso não é justiça, mas um cancelamento sistemático de homens que demonstram força, liderança e clareza”, escreveu o deputado federal, que também criticou o que chamou de “novo código moral”, onde “ser homem já é, por si só, um crime”.

O deputado relembrou ainda o episódio de José Mayer, acusado de assédio em 2017, afirmando que o ator teria sido vítima de uma encenação cuidadosamente montada para atender ao que chamou de “narrativa do feminismo radical”.

“Zé Mayer, que foi acusado de assédio em uma denúncia posteriormente desmascarada como uma armação — uma encenação cuidadosamente montada para atender à narrativa do feminismo radical. Anos se passaram, a verdade veio à tona, mas sua carreira nunca mais se reergueu. Foi cancelado, difamado e sepultado artisticamente por uma patrulha ideológica que nunca prestou contas dos seus erros”, declarou.

Sobre a Globo, Mário Frias não poupou críticas. “A emissora, em vez de proteger sua equipe contra campanhas de difamação e espetáculos ideológicos, se acovarda e age como braço auxiliar de um novo código moral onde ser homem já é, por si só, um crime”, disse.

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