Thiago Rocha, participante de Casamento às Cegas, relatou em suas redes sociais que seguranças de uma festa em Florianópolis, em Santa Catarina, agiram para expor ele ao ser flagrado fazendo sexo no banheiro. Segundo ele, os funcionários tentaram tirar ele pelado do banheiro. O paraquedista também relatou que estava sendo “vigiado” durante todo o evento.
“Vim aqui dar minhas explicações do que rolou ontem à noite. O pessoal tá curioso para saber se é verdade essa polêmica que está rolando: é verdade, galera. Ontem fui pra uma baladinha aqui em Floripa com uns amigos meus, conheci uma menina. A gente se pegou, se beijou, o clima esquentou, e os dois resolveram ir para o banheiro fazer sexo. Aconteceu. Não foi a primeira e nem vai ser a última. Quem nunca, né?”, disse Thiago.
O vídeo se tornou público pelo colunista Leo Dias, do Metrópoles, que mostra a situação constrangedora em que o paraquedista se enfiou. “Infelizmente, vieram aí acompanhando os seguranças, que presenciaram, abriram a porta e queriam me tirar para fora pelado de tudo quanto é jeito. Acho que eles queriam me ver pelado, só pode. Eu não deixei, tive que partir para a agressão pra cima dos caras pra poder ter tempo de botar minha calça. E foi o que aconteceu. A menina eu não consegui ver. Queriam constranger a gente”, justificou.
“As pessoas estavam me notando ali, já sabiam quem eu era, e o segurança estava ali a noite inteira ao redor da gente no camarote. Então, na primeira oportunidade que eles tiveram pra me expor, eles tentaram. Mas não conseguiram. Não da forma que eles queriam. Queriam me expor, queriam expor a garota e eu tive tempo de empurrar a porta. A guria ficou ali dentro pra se arrumar e eu fiquei ali na linha de frente com os caras, e sobrou pra mim e pra eles. Quem me conhece sabe que eu não sou de abaixar a cabeça pra ninguém. Levar desaforo pra casa, jamais”, pontuou ele.
“Quando eu acordei, estava lá fora, desmaiado, sentado. Acordei no susto, foi a hora que vocês viram no vídeo. Foi quando eu pulei e vi meu supercílio sangrando. Eu achei que eles tinham me batido depois de me apagarem, mas não. Meus amigos me falaram que eles não me bateram, foi o relógio de um deles. Quem nunca transou na balada? Quem nunca passou a mão? Às vezes dá tempo, às vezes não, e foi isso que aconteceu”, concluiu.
