Tiago Leifert participou do Fenômeno Podcast de Ronaldo Nazário, o Ronaldo Fenômeno, e Gaules, campeão mundial de Counter Strike. Durante a entrevista, o jornalista relatou como ele enxerga o público do Big Brother Brasil, programa que apresentou de 2017 até 2021. “Não existe nada como a torcida do BBB. O fã do Big Brother é o mais apaixonado, mais engajado e ensandecido do Brasil”, disse.
“Eles conseguem pegar uma pessoa como a Juliette [campeã de 2021] e colocar ela no topo do mundo com 20 e tantos milhões de seguidores, mudar a vida, anunciantes gigantes e conseguem o contrário. Eles são muito atentos, entendem o programa, assistem tudo, mas não ouse provocar alguém em um jogo da discórdia. Tem ameaça de morte! Ameaçaram minha filha de morte com seis meses“, declarou.
O apresentador relembrou a participação de Felipe Prior no BBB 20. “Perder um participante como o Felipe Prior é um baque porque ele fazia o jogo andar, mas o programa se adapta. A Manu [Gavassi] aparece como personagem porque é feito de gente, e eles se descobrem. A única preocupação é ter uma boa final, disputada”, pontuou.
Tiago Leifert contou qual a dinâmica para escolher os participantes da casa mais vigiada do Brasil. “No final do ano a gente tem 100, 150 nomes. O apresentador ele não participa diretamente [da escalação dos participantes], mas ele participa de alguma forma. Na hora de formar o elenco final com 20 ou 22 pessoas, o apresentador tem que participar. É uma entrevista de emprego. Se eu falava que era planta na entrevista, era planta mesmo. Não temos interesse em dar nenhuma dica para eles sobre o jogo. Quanto mais perdidos e imersos no jogo, melhor”, disse.