Em participação no Encontro desta sexta-feira (29), Tadeu Schmidt contou que teve medo de ser cancelado pelo público do Big Brother Brasil 22. “Eu tinha medo mesmo, porque a gente vinha de dois dos maiores apresentadores da história da televisão, o [Pedro] Bial e o Tiago [Leifert]. Então eu tinha a responsabilidade enorme de fazer bem, não queria ser odiado, não queria ser cancelado”, confessou o ex-titular do Fantástico.
Segundo o comunicador, ele se surpreendeu com a recepção dos telespectadores, apesar do medo das críticas negativas. “Eu tinha a expectativa de fazer alguma coisa que fosse bacana, que não tivesse uma rejeição, que não falassem ‘como foi ruim o Tadeu’, ‘como o Tadeu mandou mal’”, disse ele no programa matinal comandado por Fátima Bernardes. “O resultado foi tão maior do que qualquer coisa que eu pudesse imaginar, foi tão legal. Eu nunca recebi tanto carinho, tanto amor como eu recebi agora dos meus queridos BBBs, das minhas queridas BBBs e do público”, comemorou Tadeu.
Na atração, o jornalista também explicou a preparação para fazer os discursos de eliminação do reality show. “Os discursos tinham características diferentes, uma coisa que eu queria era que os discursos não fossem todos iguais. Tinham alguns tipos diferentes, no começo tinha muito de dar informações para as pessoas. No começo a gente precisou falar pra eles ‘vocês não tão jogando’, ‘quem não jogar vai sair'”, contou.
“Depois tinha a coisa do suspense, que eu gosto muito de manter. E depois tinha situações muito bacanas que a gente precisava falar, que eu precisava de tempo e que eu precisava focar em determinada pessoa, falar dela porque ela estava saindo. Foi o caso da Lina, o caso da Nat. A minha preocupação sempre era mostrar a importância dessas pessoas, o carinho por todos é enorme”, pontuou.
Por fim, Tadeu Schmidt também reclamou da falta de tempo para interagir com os participantes do BBB 22. “Uma coisa que eu ouvi de vários é que a gente conversava pouco, eu queria conversar mais. Mas a gente conversou demais, eu pedia toda hora: ‘Deixa eu conversar mais com eles'”. “A gente ia no limite, porque tinha provas e atividades longas. Mas esse contato era das minhas coisas preferidas, chegar lá e conversar com eles”, concluiu.