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Virginia Fonseca x Pedro Rezende: os detalhes da briga milionária

Virginia Fonseca e Pedro Rezende viraram protagonistas de litígio milionário (foto: Montagem/Redes Sociais)
Virginia Fonseca e Pedro Rezende viraram protagonistas de litígio milionário (foto: Montagem/Redes Sociais)

Virginia Fonseca entrou com um processo trabalhista contra Pedro Rezende, seu ex-namorado e dono da agência de que ela fazia parte, a ADR. O processo movido pela influenciadora pede a anulação do pagamento da multa pela rescisão antecipada do contrato, que seria de R$ 3 milhões, e também solicita o reconhecimento de um vínculo trabalhista entre ela e a empresa, com o consequente pagamento de férias, verbas rescisórias, FGTS, dentre outros.

Inicialmente, a mulher do cantor Zé Felipe até saiu em busca de um acordo com a empresa: ela disse que pagaria a multa exigida pela companhia, desde que o montante fosse reduzido para R$ 1 milhão. A ADR recusou a oferta feita pela loira e decidiu entrar com um processo contra ela, exigindo o pagamento do valor integral pelo rompimento do contrato de agenciamento que havia sido pactuado entre as partes.

Na defesa da ação movida por Virginia, a agência anexou uma série de conversas de WhatsApp de executivos da empresa com a influenciadora, em uma tentativa de mostrar que não havia uma relação de subordinação empregatícia entre as partes, e sim de prestação de serviços. De acordo com o blogueiro Mohamed Valadares, as conversas mostram que ela declinou de algumas propostas de trabalho por estarem abaixo da sua tabela de preços, indicando que a agência deveria sugerir influenciadores de menor alcance para as marcas interessadas.

A primeira audiência do caso deverá acontecer na tarde desta segunda-feira (5) em Londrina, no interior do Paraná. Pedro Rezende, porém, já indicou que não irá até o Tribunal de Justiça: ele nomeou Douglas Lopes, seu sócio na ADR, como responsável legal pela empresa na resolução do litígio com Virginia.

Não é a primeira vez no ano em que a a agência se envolve em processo trabalhista contra os agenciados. Em janeiro, a videomaker Letícia Azevedo decidiu entrar com um processo contra a ADR exigindo que a agência reconhecesse que ela foi funcionária. A youtuber alegou que tinha um vínculo empregatício formal com a companhia, e que prestava serviços de auxiliar de gravação, além de pedir uma indenização de meio milhão de reais e as devidas verbas rescisórias do tempo em que ela trabalhou na instituição.

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