Âncora do telejornal CNN 360º, Daniela Lima foi afastada dos trabalhos na CNN Brasil. A jornalista testou positivo para o vírus da infecção respiratória da crise sanitária e está cumprindo os protocolos de isolamento social em casa. Por causa do desfalque causado pela contaminação da profissional, o canal de notícias comandado por Renata Afonso escalou outra apresentadora para assumir o comando do noticioso vespertino.
Ex-apresentadora da Record News, Tainá Falcão ficará na apresentação do CNN 360º até a recuperação de Daniela. Em publicação nas redes sociais nesta terça-feira (28), a titular afirmou que está com sintomas leves da doença. “Seguindo o protocolo de retestar […] com persistência de sintomas, hoje meu teste deu positivo. Estou bem. Sintomas leves. Chateada porque me cuidei muito, mas tranquila porque tenho as três doses de vacina que estão disponíveis pra minha faixa etária”, disse ela, que está recebendo acompanhamento médico.
Na segunda-feira (27), Daniela Lima já havia avisado em uma rede social de mensagens curtas de que havia acordado sem voz. Na ocasião, o primeiro teste havia dado negativo. “Acordei baleada hoje, sem voz, mas felizmente não é a doença respiratória. Hoje, então, vocês ficam com a Tainá Falcão no CNN 360°! Espero estar de volta já amanhã!”, disse ela antes de refazer o teste e receber o diagnóstico positivo.
No fim do ano passado, a CNN Brasil teve correria nos bastidores devido a um surto de casos de influenza H3N2 e do vírus da infecção respiratória. Na época, os apresentadores Jairo Nascimento e Muriel Porfiro, que estavam escalados para comandar o Live CNN durante o plantão de Réveillon, precisaram ser afastados às pressas da atração. A dupla foi substituída pelo repórter Renan Fiuza, que nunca havia comandado uma edição do formato. O profissional ficou visivelmente perdido na apresentação do matinal.
Em outubro de 2021, a emissora também chegou a ter oito profissionais de vídeo, entre apresentadores e analistas, afastados simultaneamente com diagnósticos positivos da doença da crise sanitária. Naquele ano, um novo pico de contaminações atingiu a Redação paulistana do canal, que se viu obrigado a mandar diversos âncoras para o regime de home office, além de ter convocado jornalistas de outras cidades para substituir os colegas de São Paulo.