Alessandra Maestrini contou em entrevista para o podcast Vênus que o personagem de Toma Lá Dá Cá foi criado para ela, a Bozena. A atriz relembrou que não houve um teste para a personagem na Globo e que o projeto ficou engavetado por dois anos. “O Toma Lá Dá Cá levou dois anos para ser aprovado”, afirmou.
“O meu contrato com a Globo foi assinado por causa do Toma Lá Dá Cá. Só que o Toma Lá Dá Cá levou dois anos para ser aprovado. Demorou dois anos, mas meu contrato já estava assinado e eles começaram a me enfiar em coisas já que estavam me pagando e pra mim foi ótimo. Eu fui fazer a melhor amiga da Christiane Torloni em Amazônia, de Galvez a Chico Mendes (2007), era um papel que eles chamam de orelha. É quando você está em todas as cenas, mas você não é a protagonista. Foi a minha escola na TV”, relembrou Alessandra Maestrini.
A artista relatou que chegou a fazer um curso para atuar na televisão. “Eles me colocaram também em um curso de comediantes para a TV. Não teve um teste para a Bozena, o Miguel Falabella e a Débora Bloch me assistiram em uma peça e ficaram encantados. A Márcia Andrade [produtora de elenco] me chamou para fazer uma participação em uma novela do Miguel”, contou.
“A Débora [seria a personagem que ficou com Marisa Orth dois anos depois] ligou para o Miguel e disse que queria a gente no seriado, ele avisou que o quarteto estava fechado e ela falou que tinha a empregada. Ele criou baseado no namorado de uma amiga dele que era de Pato Branco”, disse.