Cybelle Herminio não conseguiu segurar as lágrimas em uma entrevista exibida pela Record. A terceira e última mulher de Tom Veiga (1973-2020) teve uma crise de choro ao contar para Roberto Cabrini que está sendo chamada de monstro por alguns jornalistas e que tem sofrido com xingamentos de anônimos, que tem plena convicção de que ela foi responsável pela morte do funcionário da Globo. Ao Domingo Espetacular, ela negou categoricamente ter envenenado e agredido o intérprete do papagaio Louro José, e disse que ele também nunca a agrediu.
Para ela, as acusações fazem parte de uma “história mentirosa” que vai ser resolvida com a exumação do corpo do ator. “Sou a principal interessada. Neste momento eu tenho jornalistas que me chamam de monstro, e pessoas que me definem como assassina, vagabunda e usurpadora”, afirmou.
Cybelle também aproveitou a entrevista para justificar os áudios em que o eterno Louro José desabafa sobre agressões que teriam sido cometidas por ela. “Nada disso é verdade. Nunca houve violência, de ambas as partes. Uma pessoa que realmente é agredida tem interesse em perguntar como a outra está, ir até você? Eu diria que é contraditório. Óbvio que não joguei uma garrafa nele. Se isso realmente aconteceu, por que ele não fez um boletim de ocorrência, um exame de corpo de delito?”, questionou ela.
“O testamento partiu do Tom, porque ele sempre soube os filhos que tinha. E eu vou te provar isso porque o Tom fala”, justificou a empresária, conforme antecipado pelo TV Pop no sábado (10). Ela também relatou uma relação complicada de Tom Veiga com a sua família: “O que eu quero dizer é que não existe esse carinho, não existia esse carinho de pai. Ele se sentia um caixa eletrônico”, revelou. A entrevista está disponível na íntegra nas plataformas digitais do Domingo Espetacular e da Record.