Tadeu Schmidt esteve no Altas Horas e falou sobre o discurso de eliminação do Big Brother Brasil. O apresentador, que fez apenas uma temporada do programa, relatou que foi muito difícil para ele não poder falar tudo que queria para os brothers. O comunicador pontuou que ele precisava se segurar para não ser como um pai para eles.
“No discurso [de eliminação], eu já começava a falar algo para todos os participantes. Nem sempre pude falar tudo o que eu queria para cada um deles, mas sempre pensava em alguma coisa que fizesse um carinho naquela pessoa que estava saindo. Depois que corta as câmeras e a gente sai do ar, eu tinha que me segurar para não ficar beijando, abraçando. A sensação que eu tenho é meio como a de um pai. Eu tinha idade para ser pai da maioria ali”, afirmou,
O jornalista declarou que a sensação que ele tinha era de que todos se dessem bem e que recebessem um carinho. “Queria chamar atenção, mas também dar um carinho. Queria que todos se dessem bem e o melhor para todos eles. Nunca vou dizer qual deles eu preferia, assim como um pai não consegue dizer qual filho ama mais”, disse.
Recentemente, Tadeu Schmidt contou que teve medo de ser cancelado pelo público do Big Brother Brasil 22. “Eu tinha medo mesmo, porque a gente vinha de dois dos maiores apresentadores da história da televisão, o [Pedro] Bial e o Tiago [Leifert]. Então eu tinha a responsabilidade enorme de fazer bem, não queria ser odiado, não queria ser cancelado”, confessou o ex-titular do Fantástico.
