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PSICÓLOGA

Anahy D’Amico lamenta suspensão de Casos de Família: “Me sinto de luto”

Foto de Dra Anahy, do Casos de Família
Anahy D'Amico lamentou a suspensão do Casos de Família (foto: Reprodução/SBT)

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A psicóloga Anahy D’Amico foi questionada pelo colunista Felipe Reis, do portal Em Off, como foi descobrir que a emissora iria suspender as gravações do programa Casos de Família e lamentou a decisão. Segundo informações, ela ainda espera ser chamada para conversar pelo SBT.

“O que eu posso te dizer é que amo o Casos de Família, o trabalho que fazia lá, que aprendi demais com o programa, Me sinto de luto”, declarou ela. Na tarde desta terça-feira (23) foi enviado um comunicado de que as gravações do Casos de Família, programa comandado por Christina Rocha serão suspensas nesta semana. De acordo com o anúncio da assessoria de imprensa da emissora, a atração ficará no ar até 7 de setembro e poderá voltar à grade de programação em 2023, em nova temporada. A apresentadora continuará contratada da empresa e, no horário, serão exibidas novelas –os títulos dos folhetins não foram divulgados. A rede não explicou o que motivou a decisão do cancelamento do programa.

“A Assessoria de Comunicação informa que o SBT irá suspender as gravações do programa Casos de Família a partir desta semana. A emissora informa que o programa poderá voltar em 2023, com nova temporada e novas histórias. Vale lembrar que a apresentadora Christina Rocha permanecerá contratada do SBT. No horário da atração serão exibidas novelas. Casos de Família ficará no ar até 7 de setembro”, diz a nota enviada pela emissora ao TV Pop.

Na programação do SBT há 18 anos, o Casos de Família é baseado em formato venezuelano de mesmo nome. A atração estreou em 2004, com apresentação de Regina Volpato. Em 2009, Christina Rocha assumiu o comando do programa para torná-lo mais popular. Desde então, o formato já passou por diversos horários na programação do canal de Silvio Santos. Entre as mudanças, já teve até mesmo uma versão no horário nobre nas noites de sábado. Nos últimos meses, após ser escanteada para o ingrato embate com A Hora da Venenosa e O Cravo e a Rosa (2000),  Christina Rocha não conseguiu recuperar o público que tinha na faixa das 16h30 e passou a ser responsável por aumentar ainda mais a cratera na audiência vespertina do SBT.

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